Novata em 'Law and Order: SVU' quer se tornar tão importante quanto Olivia Benson, diz atriz
Juliana Aidén Martinez, que vive a agente Kate Silva, nasceu em Miami e arranha português
Assim que abre a câmera, Juliana Aidén Martinez faz questão de deixar claro que sabe falar algumas palavras em português. A atriz americana nasceu em Miami e, enquanto crescia, ela e sua mãe frequentavam uma igreja brasileira na cidade.
"Eu nunca visitei o Brasil, mas minha mãe fala português. Ela ama o português, na verdade, mas só conheço palavras brasileiras cristãs, como 'Deus', 'Jesus Cristo', 'amém'. E 'obrigada', que significa bem-vindo, não é?", pergunta ela em entrevista ao F5.
Juliana interpreta a policial com raízes latinas Kate Silva na 26ª temporada da longeva série criminal "Law and Order: Special Victims Unit", com episódios inéditos todas as terças-feiras no canal pago Universal+.
Na trama, a agente da lei é filha do vice-comissário de polícia do Departamento de Polícia da cidade. A personagem quer se provar melhor do que ele e merecedora do cargo.
"Kate foi realmente impactada pelo atentado de 11 de setembro e sabia que queria ser policial depois disso. Ela é uma mulher jovem que quer justiça e luta por um mundo melhor, por isso é muito determinada e inteligente, e secretamente engraçada", conta.
Segundo ela, a personagem quer se tornar tão importante quanto a personagem principal, Olivia Benson (Mariska Hargitay), para as forças de segurança da cidade.
No entanto, este não é o primeiro trabalho fardado de Juliana nas telas. Antes de "Law and Order", a atriz foi a responsável por encarnar June Hawkins, responsável por derrubar Griselda Blanco (Sofía Vergara), a "rainha da cocaína" da série "Griselda" (Netflix).
A atriz conta que, na sua experiência, os policias de Nova York e Miami são diferentes; os da "grande maçã" são mais diretos, durões e difíceis de interpretar.
"Tive que aprender a me portar diferente para 'SVU'. Em Nova York, os agentes da lei são mais agressivos e fechados, mais frios."
Já em Miami, por causa da forte influência latina, ela sentiu que o dia a dia é mais tranquilo do que na grande metrópole.
"Eu sou de Miami, a maioria lá é latina e falante de espanhol. A cultura é assim, você acorda e tem um café cubano, você tem comida espanhola, você fala com pessoas que são de Cuba, Porto Rico. É um pouco mais calmo, é uma cidade mais calma."
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