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Celebridades

Gabriela Prioli apadrinha ONG: 'Criou cooperativa de energia solar na favela'

Apresentadora incentiva doações para Revolusolar, que combate pobreza energética, na categoria popular do Prêmio Empreendedor Social 2024; veja como apoiar

Em foto colorida, mulher sorri ao posar para uma foto em um estúdio
Gabriela Prioli incentiva doações para ONG que combate pobreza energética - Divulgação/Iude Richele
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São Paulo (SP)

A apresentadora e comentarista política Gabriela Prioli é madrinha da ONG Revolusolar na categoria popular do Prêmio Empreendedor Social 2024. Liderada por Eduardo Ávila, a iniciativa está entre os seis finalistas da 20ª edição do concurso promovido por Folha e Fundação Schwab, que reconhece lideranças em inovação social no país.

"Você sabia que 4 em cada 10 brasileiros gastam mais da metade da renda em contas de luz e gás? E, para piorar, muita gente nem mesmo tem acesso a algo tão básico quanto energia elétrica. Só na Amazônia, um milhão de pessoas vive nessa situação", diz Prioli.

"A ONG Revolusolar construiu, com parceiros e lideranças comunitárias, em 2021, a primeira cooperativa de energia solar em uma favela brasileira, no Rio de Janeiro. E daí replicou o modelo em outras dez favelas pelo país e instalou uma usina solar com baterias numa comunidade indígena da Amazônia. Os moradores viram a conta de luz reduzir em 40%", acrescenta.

A ONG já beneficiou quase 2.800 pessoas com redução no custo de energia e incremento de renda a partir de formações técnicas.

A apresentadora divulgou vídeo no Instagram em parceria com os perfis do jornal, pedindo doações para a ONG por meio da plataforma MobilizAção, em folha.com/plataformamobilizacao2024, onde é possível conhecer e apoiar o trabalho desta e de outras organizações.

A iniciativa que mobilizar o maior número de doadores e aquela que arrecadar mais recursos entre 11 de outubro e 8 de novembro serão premiadas no dia 12 de novembro em cerimônia no Theatro Municipal de São Paulo, quando também serão anunciados os indicados pelo júri.

Para cada R$ 1 doado, a Ambev vai doar mais R$ 1, até o limite de R$ 30 mil, e oferecerá outros R$ 30 mil distribuídos entre as finalistas que conseguirem mais doadores. A proposta é incentivar a cultura de doação no país.

"Tudo é feito em parceria com as lideranças e com os moradores. É preciso ter uma atuação coletiva clara para que os benefícios da transição energética cheguem a quem mais precisa", afirma Eduardo Ávila, diretor-executivo da Revolusolar.

Entre os outros finalistas, estão Belterra Agroflorestas (startup que restaura terras degradadas com sistemas agroflorestais), Trampay (fintech que oferece conta digital para entregadores) e Letrus (startup desenvolveu programa escolar de escrita baseado em inteligência artificial).

Também recebem doações Fiquem Sabendo (ONG que promove transparência pública) e Super Nina (startup que combate importunação sexual no transporte urbano).

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