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Celebridades

Ator conta o motivo de se recusar a beijar colegas em filmes e séries: 'Sou bem religioso'

Neal McDonough diz que já perdeu vários oportunidades de trabalho por causa de sua condição pessoal

Em foto colorida, homem monta a cavalo e faz pose para foto
Casado há 21 anos com Ruve McDonough, Neal diz que só beijaria a própria mulher em cena - Reprodução/Instagram
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Rio de Janeiro

Um dos atores centrais do filme "Na Mira do Inimigo" (2000) e da série "Yellowstone" (2018), Neal McDonough voltou a ser questionado sobre a recusa em beijar colegas em cena. Ele mantém a sua condição de trabalho há anos e lembrou ter sido demitido de uma produção por causa da sua restrição pessoal e famoso em Hollywood. "Fiquei surpreso. Foi uma situação terrível para mim", disse em uma recente entrevista sobre a sua curta participação na série e "Scoundrels"(2010).

McDonough relembrou de outros episódios que o levaram a fama de "beato" e, consequentemente, a perda de muitos trabalhos. O astro, que se autodenomina cristão, lamenta ser vítima de preconceito religioso no meio do cinema. "Coloco Deus e a família em primeiro lugar, e eu em segundo. Eu vivo sob esse preceito. Foi difícil para mim por alguns anos", comentou ele para revista Closer Weekly.

Ele, que também participou da série "Band of Brothers" (2001), reforçou a sua condição. "Não vou beijar nenhuma outra, porque esses lábios são para uma única mulher", explicou McDonough, que é casado há 21 anos com a produtora Ruve McDonoug e os dois são pais de cinco filhos.

Quando foi chamado para interpretar Dave Williams na série "Desperate Housewives" (2004), ele avisou que não iria beijar ninguém em cena. O produtor Marc Cherry não gostou muito do alerta do astro. "Mas isso é 'Desperate Housewives!", teria dito ao chefe que então resolveu aceitar a sua condição. Mas, McDonough sabe que já deixou de ser chamado para vários trabalhos. "Com certeza. Isso já me deixou mal. Hoje, não ligo mais".

Em 2023, ele atuou na série "The Shift - O Deslocamento" como um misterioso benfeitor, que envia o protagonista para uma série de realidades alternativas complexas. Em cada um de seus novos trabalhos, portanto, a regra permanece: sem carícias, beijinhos ou qualquer "intimidade" com colegas mesmo que seja só "faz de conta".

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