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Celebridades

Murilo Benício conta que morou com 'fantasma' em apartamento assombrado de Adriana Esteves

Ator lembra da relação próxima com o 'morador' que tinha até nome: 'Eu já batia boca com Hugo'

Em foto colorida, homem dá entrevista a programa de TV
Murilo Benício conta a história inusitada no programa de Fabio Porchat - Reprodução/Instagram
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Rio de Janeiro

Murilo Benício não só acredita em "fantasma" como já dividiu apartamento com uma dessas assombrações no início dos anos 2000. Convidado do "Que História É Essa, Porchat?" na última terça-feira (16), o ator falou sobre a experiência em imóvel comprado de Adriana Esteves logo após a separação de Alessandra Negrini. Os dois se conheceram nos bastidores da novela "Meu Bem Querer"(1998).

Intérprete do vilão abusador Jayme de "Justiça 2", ele lembrou que só após seis meses morando com o filho mais velho Antonio na nova residência, descobriu que o lugar era habitado por um "fantasma", que tinha até nome: Hugo.

Benício contou sobre a primeira aparição. "O Antônio adorava sair correndo pelo meio do corredor e pular na minha cama. Eu estava indo atrás dele e passa um homem atrás de mim. Quando eu olhei para o Antonio, ele falou assim: 'Pai, quem que entrou no meu quarto? O homem saiu do banheiro e entrou no meu quarto'. Eu tive que demonstrar coragem!", começou o ator, que não encontrou nada mas passou a noite rezando.

"Prometi que iria rezar todas as noites, mas o Antonio nunca mais poderia ver esse fantasma. Dito e feito. Só que fui criando uma relação com Hugo, batia boca porque ele que acendia as luzes da casa toda. Ele ligava o som no meio da noite, aí eu tinha que ir lá desligar", contou arrancando gargalhadas da plateia.

Durante um encontro com uma "paquera" no apartamento, o fantasma explodiu uma lâmpada na área de serviço irritando Benício. "Fui até a cozinha gritando que ele não respeita as vizinhas: 'Que inferno, eu te odeio... por mim você pegava suas coisas e ia embora ontem'. Quando eu voltei, ela (a paquera) estava com o olho desse tamanho... Perguntei: Você viu? E ela: "Não, ouvi. Como você pode falar com uma funcionária assim?" Aí eu falei: 'não, é um funcionário". Porque não sabia mais se era pior ela achar que eu grito com as pessoas ou ter certeza que eu tinha um fantasma ali dentro', explicou.

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