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Celebridades
Descrição de chapéu terrorismo guerra israel-hamas

Após defender ataques do Hamas, Mia Khalifa bate boca com mãe israelense

Vídeo mostra clima quente em discussão em aeroporto de Miami; confira

Mia Khalifa discute com judia em aeroporto
Mia Khalifa discute com judia em aeroporto - Reprodução
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Mia Khalifa, influenciadora e ex-atriz pornô, bateu boca com uma mulher israelense no aeroporto de Miami. Em vídeo filmado por ela e que caiu nas redes sociais, Mia, que já fez discursos pró-Hamas, usa do sarcasmo para afrontar uma mãe judia com seu filho. E ela responde: "O povo de Israel vive".

Na discussão (veja abaixo), Mia se vangloria de ter carro e pergunta à mulher se ela está à espera de um ônibus. Ao ser confrontada pela judia com a frase, Mia reclama do hálito dela.

E outubro do ano passado, Mia foi demitida pela revista Playboy após defender os ataques do grupo terrorista Hamas a Israel. Ela vem expressando suas opiniões políticas nas redes sociais.

Segundo a Fox News, assinantes da Playboy receberam um e-mail que informava o fim do canal de Mia na plataforma online. A empresa afirmou que os comentários pró-Hamas motivaram a decisão:

"Nos últimos dias, Mia fez comentários repugnantes e condenáveis celebrando os ataques do Hamas contra Israel (...). Na Playboy, incentivamos a livre expressão e o debate político construtivo, mas temos uma política de tolerância zero para discursos de ódio", dizia trecho do comunicado.

Na ocasião, a atriz também teve outra demissão exposta nas redes sociais. O empresário Todd Shapiro, da Red Light Holland (empresa especializada na produção e comercialização de cogumelos alucinógenos), escreveu no X (antigo Twitter): "Considere-se demitida imediatamente. Simplesmente nojenta. Por favor, evolua e se torne um ser humano melhor. O fato de você tolerar a morte, a violação da vida, os espancamentos e a tomada de reféns é verdadeiramente nojento".

Mia Khalifa tem origem libanesa e é apoiadora declarada da causa palestina e dos ataques violentos do grupo Hamas. Uma publicação em que pedia para que soldados filmassem a guerra em posição horizontal causou revolta nas redes.

"Só quero ter certeza de que haverá imagens em 4K de meu povo quebrando as paredes da prisão ao ar livre em que foram forçados a sair de suas casas, para que tenhamos boas opções para os livros de história, mostrando como eles se libertaram do apartheid", defendeu ela.

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