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Celebridades

Príncipe Harry é condenado a indenizar tabloide britânico em R$ 300 mil

Caçula do rei Charles 3º perdeu processo de difamação contra jornal

Em foto colorida, homem ruivo de barba e terno preto posa para foto
Harry teria perdido a ação sobre a reportagem referente uma proteção policial no Reino Unido - AFP
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Rio de Janeiro

O príncipe Harry perdeu na Justiça uma batalha que travou desde o início de 2022 contra o jornal "Mail on Sunday". O filho caçula do rei Charles 3º foi condenado por um juiz britânico, nesta segunda-feira (11), a pagar 48.447 libras, aproximadamente R$ 300,2 mil ao tabloide. Ele perdeu um processo por difamação.

De acordo com AFP, entre as ações movidas por Harry contra jornais britânicos, uma delas se referia a uma reportagem sobre a proteção policial dele quando estivesse no Reino Unido.

Publicado em fevereiro de 2022, o texto acusava Harry — erroneamente, segundo a defesa dele — de ter "mentido" e ter "tentado manter em segredo" o recurso dele contra o governo para tentar obter proteção policial no país.

Depois de a ação do duque de Sussex contra o Mail on Sunday ter sido rejeitada na sexta-feira (8), o sistema de Justiça britânico ordenou, nesta segunda, que ele indenize o jornal até 29 de dezembro.

O príncipe Harry e a mulher, Meghan Markle, perderam a proteção policial sistemática, paga pelos contribuintes britânicos, depois de decidirem deixar a família real em 2020 e se mudaram para os Estados Unidos.

O caçula de Charles e a Lady Diana, que por vezes tem de recorrer à segurança privada paga com seus próprios recursos, havia solicitado que pudesse se beneficiar de proteção policial quando estivesse no Reino Unido, mas o pedido foi rejeitado pelos tribunais em maio. O príncipe iniciou um segundo processo sobre o tema, no qual contesta a decisão.

Esse recurso contra o Ministério britânico do Interior se refere especificamente à decisão tomada pelas autoridades em fevereiro de 2020 de lhe conceder proteção policial em determinados casos, não de forma sistemática, quando está no país. Após a audiência de três dias na semana passada, a decisão está em fase de deliberação.

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