Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Débora Bloch: 'Não tem como não se surpreender com a Regina Duarte'

Atriz vai à festa de gala do Festival do Rio de vermelho da cabeça aos pés e brinca: 'O voto é secreto'

Em foto colorida, mulher vestida de vermelho posa no tapete vermelho de um evento
Débora Bloch espera que a volta do Ministério da Cultura seja uma das propostas do novo governo - Divulgação/AgNews/Daniel Pinheiro
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Rio de Janeiro

Frequentadora assídua do Festival do Rio, Débora Bloch ,59, escolheu um figurino todo vermelho para usar na festa de apresentação do evento na noite desta quinta-feira (6). A atriz, que interpreta a personagem Deodora em "Mar do Sertão" (Globo), brincou ao ser questionada se uso da cor era uma declaração direta ao seu voto no segundo turno para o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nas eleições à presidência da República. "Gosto de vermelho. Até porque o voto é secreto", ironizou.

Débora assumiu que anda preocupada com os ataques que a classe artística recebe do governo Bolsonaro e criticou a postura de sua colega de profissão, Regina Duarte. "É surpreendente ver uma atriz como ela se posicionar a favor desse governo. Uma artista com o histórico dela tomar uma posição tão contrária à arte, à cultura e a própria classe. É complicado".

Ela ressaltou que nunca foi próxima da ex-secretária de Cultura de Bolsonaro e que durante anos foi chamada de "Namoradinha do Brasil" pelos telespectadores. "Não a conheço bem nem vejo as suas redes sociais, mas a gente fica sabendo das coisas. Não tem como não se surpreender com as atitudes da Regina Duarte", afirmou.

A atriz também comentou sobre o seu desejo por uma volta do Ministério da Cultura antes de se pensar em novas políticas públicas para área. "A cultura do Brasil está completamente abandonada e é primordial que tenhamos um Ministério da Cultura no próximo governo. É urgente e depois disso, a gente pode pensar nos projetos e nas políticas públicas", finalizou.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem