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Celebridades

Regininha Poltergeist diz que teve de se prostituir para sustentar o filho

'Na hora que você precisa mesmo, ninguém ajuda', afirma

Regininha Poltergeist - Instagram/regininha_real
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São Paulo

Símbolo sexual no início dos anos 1990, Regina de Oliveira Soares, conhecida como Regininha Poltergeist, 50, disse que para poder sustentar o filho teve de se prostituir. Em entrevista ao canal no YouTube Clube da VIP, ela também afirmou que começou a fazer filmes pornô para escapar de um relacionamento abusivo.

"Eu fiz muitos programas, porque não tinha outro jeito, eu não ia passar fome e não ia deixar o meu filho passar fome. Eu não tinha ajuda de ninguém. Na hora que você precisa mesmo, ninguém ajuda", revelou a ex-dançarina.

Foi também depois do nascimento do seu filho, em 2005, quando já estava fora da mídia, que ela disse ter aceitado fazer filmes pornô –o primeiro deles, "Perigosa", foi lançado em 2007. "Na época, eu aceitei fazer esse tipo de filme para sair fora de um relacionamento, porque eu ia ganhar esse dinheiro e ter uma forma de me sustentar e me livrar das agressões físicas e verbais que sofria", disse.

Embora financeiramente fosse bom participar dos longas, Regininha afirmou que sofreu muito com o preconceito e o julgamento das pessoas. Na entrevista, ela também falou sobre ter se tornado evangélica e sobre a sua fé. "Só Deus sabe mais do que qualquer homem o quanto eu sou de Deus, porque se não fosse Deus na minha vida, eu não estaria aqui não. Eu vivo pela fé."

Musa do compositor Fausto Fawcett, Regininha surgiu nos espetáculos performáticos criados por ele, como "Básico Instinto" e "Santa Clara Poltergeist", autor de hits como "Kátia Flávia" [Alô polícia/Eu tô usando/Um Exocet/Calcinha/Um Exocet/Calcinha].

No fim dos anos 90, ela chegou a apresentar o programa erótico Puro Êxtase, nas madrugadas da CNT/Gazeta. Também gravou um disco. Em 1994, fez uma pequena participação no filme "Veja Esta Canção", de Cacá Diegues. A ex-dançarina estampou capas de revistas como Sexy e Playboy.

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