Reynaldo Gianecchini diz não ser petista, mas que será 'lindo dizer nas urnas que EleNão'
Ator viaja pela Alemanha e desejou vitória à democracia
Em viagem a Berlim, Reynaldo Gianecchini, 45, não deixou de se pronunciar sobre as eleições pelas redes sociais. Mesmo longe de seu país, o ator afirmou que torce pela democracia.
"Tô emocionado de ver o movimento maior pela democracia, do manifesto contra o racismo, contra homofobia, contra autoritarismo, que o meu povo tá fazendo valer. Aqui da Alemanha vejo claramente quão devastador foi o nazismo, que surge de ideias e discursos mto parecidos com o do candidato 17", escreveu Gianecchin, em seu perfil no Instagram.
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O ator afirmou ainda que muitos países da Europa noticiam "o absurdo do Brasil ser entregue a um candidato que fala abertamente coisas tão horripilantes". "[Eles] não conseguem acreditar que o povo brasileiro vai dar o seu voto a ele, porque eles, os europeus, já sentiram na pele esse perigo, essa dor."
"Vai ser lindo a gente dizer nas urnas que ELE NÃO, e que vamos ficar atentos pra que Haddad faça jus a esse voto de confiança que tantos brasileiros estão lhe dando, apesar de todos os erros do PT. Eu não sou PT, mas tive que optar em nome da unidade, do amor, do respeito, isto é, da democracia! Haddad 13."
Na véspera das eleições, o ator se dizia com o coração apertado por estar longe do Brasil em um momento tão importante para o Brasil. "Reflitam bem meu povo amado, deixem o coração conduzir", escreveu em um post.
Uma parte dos artistas compareceu às urnas com livros como forma de protesto ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e em favor da democracia e dos direitos humanos. Entre os famosos que levaram livros estavam Débora Falabella, Luísa Arraes, Débora Bloch, Letícia Coli, Luis Lobianco, Bruno Gagliasso, Deborah Secco.
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