Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Jojo Todynho diz que envergonhou a avó ao cantar 'vou passar cerol na mão' na igreja, aos cinco anos 

Segundo a cantora, episódio fez sua avó desaparecer dos cultos por um mês 

Jojo Todynho antes do show "Combatchy", com a cantora Anitta, no Espaço das Américas - Greg Salibian/Folhapress
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Jojo Todynho, 21, começou a polemizar cedo. Aos cinco anos, quando convidada pela mulher do pastor a cantar uma música na igreja, não hesitou ao soltar o refrão do funk "Vou Passar Cerol Na Mão", sucesso do Bonde do Tigrão no começo dos anos 2000. 

“A gente ri disso até hoje. Eu tinha cinco anos e era do grupo Cordeirinhos de Cristo. Minha vó ficou quase um mês sem ir para a igreja”, lembra a cantora em entrevista a Luciana Gimenez. 

Segundo a artista, é dessa época, durante sua infância, inclusive, que vem o interesse pela música. “Comecei a ter acesso muito cedo porque meu pai era funkeiro, minha tia ama samba e eu ia para a igreja ouvir louvor. Então estou ligada à música desde sempre”, diz durante sua participação no talk show da apresentadora da RedeTV!, o Luciana By Night, que vai ao ar nesta terça (27). 

A artista ganhou fama no final do ano passado após participar do clipe "Vai Malandra", de Anitta, hoje sua amiga. Jojo, inclusive, foi uma das convidadas que participaram de outra gravação de Anitta, do clipe "Indecente", filmado durante festa de aniversário da cantora, que aconteceu nesta segunda (26). 

“Já era fã do trabalho dela [Anitta] e quando tive o prazer de conhecê-la me apaixonei mais ainda pela pessoa que ela é. (…) Se as pessoas soubessem das coisas que ela já passou para estar onde está hoje, jamais a criticariam. Mas é aquele ditado, 'quando doeu, só eu senti'”, diz. 

DINHEIRO E FAMA 

No final de dezembro, Jojo lançou seu primeiro hit, "Que Tiro Foi Esse?", e foi alçada a fenômeno pop. Antes do Carnaval, com a música estourada, participou do Baile da Vogue, que aconteceu no começo de fevereiro, Jojo diz que sempre foi um sonho. “Uma pessoa totalmente fora do padrão ser chamada para ser musa... Minha mãe é enfermeira, cuida de idosos, trabalhou na casa de uma desembargadora no Leblon, sempre trazia revistas de celebridades para a casa e eu falava: 'um dia vou posar aí'. Então, quando me chamaram, eu chorei muito."

Ao ser questionada por Gimenez se gasta ou guarda o dinheiro que ganha, Jojo revela estar fazendo seu “pé de meia”. “Guardo muito porque as pessoas vivem o hoje e eu vivo o amanhã. Nunca estamos preparados para uma doença, por exemplo. Então a gente tem que guardar e investir bastante porque a fama, da mesma forma que ela vem, ela vai. É muito bom curtir, mas curtir com moderação."

Seu maior sonho, diz, foi reformar a casa da avó, em Bangu, no Rio de Janeiro. "Ela é minha vida. Tem gente que fala: 'por que você não coloca sua avó na Barra [da Tijuca]?' Como você tira uma senhora do bairro que ela viveu mais de 30 anos? É difícil se adaptar e ela pode até adoecer."

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem