Celebridades

Juliana Alves afirma que feminismo não se trata de 'bando de mulheres loucas'

Juliana Alves
Juliana Alves estampa a capa da revista 'Cosmopolitan' de fevereiro - Divulgação
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São Paulo

Para a atriz, Juliana Alves, 35, há uma conscientização maior das mulheres em se posicionar.

Ela afirma acreditar que a sociedade começou a entender que o feminismo não se trata de "um bando de mulheres loucas, neuróticas e que não gostavam de homens", mas da luta por igualdade. "A sociedade está nos escutando", diz.

"O machismo causa mortes e casos graves de violência, que limita a vida de muitas mulheres. Hoje já entenderam que o feminismo é a luta por igualdade para reivindicar nossa posição no mundo", afirma Juliana, que estampa a edição de fevereiro da revista "Cosmopolitan".

Juliana deu à luz a sua primeira filha, fruto do relacionamento com o diretor Ernani Nunes, e se recusa a falar sobre boa forma após o parto.

“Não quero ajudar nessa pressão sobre as mulheres. Quero ser um exemplo de mãe que conseguiu voltar a trabalhar e conciliar tudo”, conta.

Poucos meses após o nascimento da filha, a atriz afirma estar disposta e ativa para sair do ninho. “Minha filha já percebe o mundo ao redor e eu vou conseguir fazer o mesmo.”

Rainha de bateria da Unidos da Tijuca, Juliana conta que o samba sempre esteve em sua família. "É da minha cultura, uma paixão para mim. Sambando me expresso artisticamente."

 
A atriz afirma que aceitou ser rainha como forma de superar a opressão ao corpo feminino e quer mostrar ao mundo que a relação com o samba ultrapassa esta barreira. “Minha relação com a escola é de comunidade. Eu não sou uma rainha celebridade.”
 
 
 
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