'Experiência única', diz brasileira que disputa a final do Miss Supranational 2022
Miss Brasil Giovanna Reis diz se sentir pronta para disputa na sexta-feira (15)
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Poucos dias após vencer a etapa brasileira do Miss Supranational, em maio passado, a jovem Giovanna Reis, 21, se emocionou bastante. O momento, devidamente compartilhado com os fãs nas redes sociais, se deu quando, de fato, "caiu a ficha" de que ela tinha acabado de conquistar um de seus maiores sonhos. Na ocasião, a paulista de Atibaia, radicada no Paraná, foi às lágrimas enquanto recordava sua trajetória até a coroação.
"Fiz uma busca pelo meu nome na internet e me deparei com várias fotos minhas em matérias sobre a vitória no concurso. Era meu nome associado ao termo Miss Brasil. Foi muito especial e impactante, pois ali de fato entendi que eu tinha conseguido meu objetivo. Chorei mesmo!", explica ela, em conversa com a coluna.
Com cerca de dois meses e meio em posse da faixa nacional, Giovanna se prepara agora para saber o resultado de sua performance no mundial. Isso porque, na tarde de sexta-feira (15), acontece a final do Miss Supranational 2022, na Polônia, sede do concurso. As misses estão desde o final de junho cumprindo a agenda de atividades e sendo avaliadas nas provas preliminares da competição.
"É uma experiência única e bem desafiadora. Posso dizer que, embora meu tempo de preparação tenha sido curto, eu consegui aproveitá-lo bem. Intensifiquei todos os pontos necessários para poder representar o nosso país com confiança e muita alegria. Acho que ninguém está 100% preparado para tudo, mas me sinto pronta", avalia.
A modelo carrega consigo a responsabilidade de cravar o nome do país pela primeira vez na história do Miss Supranational, que chega à sua 13ª edição. O mundial feminino traz neste ano um grupo forte de 70 candidatas, que lutam pelo trono que pertence à namibiana Chanique Rabe, 25, vencedora de 2021. Apesar disso, a Miss Brasil se diz tranquila.
"Estou tranquila e curtindo bastante. Tem sido muito divertido e engraçado participar dos momentos de adaptação e reconhecimento. As meninas são muito receptivas e o Miss Supranational é muito organizado e transparente. Ser chamada pelo nome do meu país está sendo extremamente extraordinário, e eu amo!", detalha.
Fora Chanique, já venceram o Supra representantes da Tailândia (2019), Porto Rico (2018), Coreia do Sul (2017), Índia (2016 e 2014), Paraguai (2015), Filipinas (2013), Belarus (2012), Polônia (2011), Panamá (2010) e Ucrânia (2009).
Para quem não é familiarizado, vale pontuar que o Miss Supranational é um dos cinco maiores concursos de beleza feminina do mundo, ao lado do Miss Mundo, Miss Universo, Miss Grand International e Miss International. O show sempre de alto nível e a boa organização das etapas são características enxergadas com bons olhos todos os anos pelos especialistas do ramo, chamado de missólogos.
Vale lembrar que o concurso tem um spin off masculino, o Mister Supranational, que terá sua final no dia seguinte, sábado (16). Neste, quem defende o país é o catarinense Guilherme Werner, 27. Ambos os shows podem ser assistidos apenas pela internet, no canal do concurso no YouTube, a partir das 14h30 (horário de Brasília).
"Conto com a torcida de todos. Estou nas nuvens! Essa, com toda a certeza, é a melhor experiência da minha vida! Estou dando o meu máximo para levar o título pra gente", conclui a Miss Brasil.