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Emocionado, Jô Soares defende José de Abreu e Chico Buarque

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Em seu programa desta quarta (27), Jô Soares se emocionou ao falar "do ambiente impaciente que o Brasil está vivendo" e defendeu José de Abreu, que na última semana cuspiu em um casal durante uma discussão num restaurante de São Paulo.

O apresentador classificou como "constrangedor" o episódio envolvendo Abreu. "Um cidadão não pode sair com sua mulher para jantar que é obrigado a ouvir insultos terríveis. A reação dele foi levantar e dar uma cusparada no casal, que também é uma reação movida por um 'não aguentar mais'", afirmou.

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Na ocasião, segundo relato do ator, o casal da mesa ao lado o teria xingado de ladrão e dito que sua mulher, Priscila Petit, é "vagabunda".

Para Jô, o comportamento das pessoas está ficando "igual ao de alguns deputados no Congresso, lamentável". Ele disse que os indivíduos não podem mais assumir uma opinião ou tendência política sem serem condenados.

Durante o "desabafo", Jô ainda falou que o cantor Chico Buarque tem sido agredido de "forma mesquinha" por ter declarado apoio à presidente Dilma Rousseff: "Chico não pode sair de casa sem ser agredido ou ofendido. O Chico é um patrimônio deste país. Fico comovido e com vergonha. Feliz o país que tem um Chico Buarque."

Ao comentar o caso de José de Abreu, o apresentador afirmou ser "maldade e ignorância" acusar o ator de "viver às custas" da Lei Rouanet.

"É um total desconhecimento da lei. Quem tem a possibilidade de levantar verba por meio da lei é o produtor. E digo isso com total isenção porque não sou produtor de nada na área artística,  sou diretor de espetáculos", defendeu.

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