Segundo eliminado do "BBB16", após uma polêmica envolvendo acusações de pedofilia, Laércio tentou se defender.

Em entrevista ao "F5" após sua eliminação, ele admitiu ter atração por pessoas mais novas e insisitiu na ideia da efebofilia, já defendida por ele na internet.

"Pedofilia é atração por crianças, efebofilia por adolescentes. Eu realmente tenho atração por adolescentes, gosto do traço de ingenuidade. A contemplação me encanta. Vou para a balada e fico bebendo e observando as pessoas", admitiu.

Na hora de se relacionar, ele prefere pessoas de 20 a 25 anos, mas não tem tanta preocupação em se certificar da legalidade dos relacionamentos.

"Eu também sou assediado, as meninas pedem para tocar minha barba. Sou alto e magro, chamo atenção. Se rolar beijo, não vou pedir carteira de identidade", acrescenta. "Às vezes você vê uma menina de 1,80 m de altura e pensa que ela tem 20 e poucos anos, quando vai ver, tem 18, 19".

Aborrecido com as acusações de Ana Paula, diz que ela "vai ter que provar". "Já tive amizades com menores de idade, mas nunca rolou sexo. Ela sabe muito bem a gravidade do que ela falou. Pedofilia é uma das coisas que eu considero mais abomináveis no mundo".

poliamor

Adepto do poliamor, Laércio tem sua própria definição para a palavra: "as pessoas confundem poliamor com sacanagem. Poliamor é demonstrar carinho, se a pessoa é gorda ou gay, a gente tem que demonstrar carinho por essa pessoa", elaborou, de forma confusa.

Agora que saiu da casa, pretende se especializar em piercings e continuar se encontrando aos domingos com sua turma de emos e punks de Curitiba, que se reúne em um museu.

Como telespectador, segue torcendo para Daniel e acha que o maior manipulador da casa é Ronan.

"Para ele, vale tudo para chegar na final. Não tenho antipatia por ele, mas é uma pessoa que quer ser promover de qualquer forma. Não sei se por baixa auto estima", analisa.