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Veja lista de pedidos estranhos de chefes

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Realizar uma queima de arquivo, servir como "mãe de aluguel", comprar um rifle e remover os pontos de um curativo -- todas essas tarefas são exemplos reais de pedidos que chefes fizeram a seus subordinados. Um levantamento feito nos Estados Unidos compilou os exemplos mais estranhos.

Crédito: Shutterstock

De acordo com a pesquisa da empresa CareerBuilder -- que mantém um site de busca de emprego --, não são raros os pedidos que não estão relacionados ao trabalho: 23% dos funcionários ouvidos disseram que seu superior fez uma solicitação do tipo.

Confira a lista dos pedidos mais inusitados:

- Estar preparado para, a qualquer momento, deletar todos os e-mails e arquivos do computador;

- Ser mãe de aluguel -- pedido feito reiteradas vezes;

- Espionar os executivos da empresa;

- Comprar um rifle, para ser reembolsado depois;

- Colocá-lo em contato com traficantes de drogas;

- Postar comentários on-line com informações elogiosas -- e falsas -- sobre o chefe;

- Pensar em um projeto de feira de ciências que a filha do chefe poderá realizar;

- Demitir o irmão do chefe;

- Emprestar US$ 400 (R$ 790), que seriam usados para dar entrada em um carro;

- Remover os pontos de um curativo;

- Ser um amigo próximo;

- Vasculhar um prédio comercial abandonado, em busca de móveis e material de escritório que poderiam ser reaproveitados;

- Pagar fiança e buscar um colega na prisão;

- Cortar as unhas do cachorro do chefe;

- Ajudar a planejar o casamento do chefe.

A maioria dos trabalhadores gosta de seu chefe: 66% atribuíram uma boa nota ao seu desempenho. Grande parte dos subordinados (64%) disse respeitar o superior. Apesar disso, apenas 37% disseram que aprendem com ele e 32% dos entrevistados creem que são mais inteligentes.

O estudo, conduzido entre fevereiro e março de 2013, foi realizado com auxílio da companhia Harris Interactive e ouviu 3.600 trabalhadores de diversas indústrias. Os dados foram incorporados aos de um levantamento semelhante, de novembro de 2012, que entrevistou 3.500 trabalhadores.

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