A vilã que Cláudia Raia interpreta em "Salve Jorge" devia ir para o "Mulheres Ricas"
Reza a lenda que as gravações da segunda temporada de "Mulheres Ricas" já iam adiantadas quando a produção se deu conta de que Val Marchiori estava fazendo muita falta.
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A musa do "hello" até havia sido convidada a reintegrar o time fixo do programa, mas consta que ela e a Band não chegaram num acordo financeiro. Chamada às pressas para tocar o terror, Val participou de apenas alguns episódios. Um deles foi ao ar ontem, e teve momentos épicos.
Assim como no "BBB13", veteranas e novatas foram forçadas a interagir num mesmo ambiente: uma festa da apavorante Regina Manssur. Lídia Sayeg e Brunete Fracarolli, que pareciam tão peruas na versão do ano passado, agora são "ladies" do seriado "Downton Abbey" perto das espalhafatosas calouras.
Muitas farpas foram trocadas - tantas, aliás, que ficou mais do que evidente que era tudo combinado. Por falar nisto, alguém precisa ensaiar melhor a Cozete Gomes: ela parecia estar lendo suas falas num teleprompter.
"Mulheres Ricas" é o "reality show" mais "fake" da televisão brasileira, mas e daí? Chega a ser tranquilizador pensar que aquele grupo de deslumbradas é só de mentirinha. Mas o que realmente importa é que o programa já é o melhor humorístico da nossa TV aberta.
Claro que nem tudo é gargalhada. O encontro da aspirante a cantora Aieleen Varejão com o produtor musical Rick Bonadio foi constrangedor até mesmo para o telespectadores. Sofremos junto com a moça, que aos poucos foi se dando conta de seu imenso despreparo - para não dizer falta de talento.
Quase torci para que Bonadio lhe desse um logo um tiro de misericórdia e acabasse com aquela tortura (inclusive a que atormentava nossos ouvidos).
No final do programa, Cozete e Aeileen zarparam para Portugal, sem nenhuma razão aparente. A mãe da jovem capixaba se desesperou: talvez estivesse com medo de que a filha tivesse caído nas mãos de uma rede de traficantes de mulheres.
Foi aí que fez-se a luz na minha cabeça. Já que nem Val nem Regina estarão muito presentes nos próximos episódios, faz-se urgente encontrar uma nova vilã para o "Mulheres Ricas".
E quem melhor do que Lívia Marini, a chefona do mal que Cláudia Raia acha que interpreta na novela "Salve Jorge"? OK, ela é um personagem de ficção, mas não me parece mais falsa do que aquelas pseudo-socialites que pegam helicóptero para ir ao banheiro.
Além do mais, a presença de Lívia deixaria o programa ainda mais excitante. Já pensou? Bastaria ela dar de cara com uma das colegas usando um modelito da mesma cor que o seu para aplicar-lhe uma rápida injeção no pescoço.
Lançada a campanha #LíviaMarini@MulheresRicas. Todas adere!
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