'Eu queria que tudo fosse emotivo', diz Michael Bublé sobre novo álbum
Com um filho a caminho e um novo álbum com canções mais originais do que nunca, Michael Bublé está se aventurando em território desconhecido sem largar suas raízes pessoais ou artísticas.
No álbum "To Be Loved", o cantor canadense de 37 anos mistura clássicos inspirados no jazz, na Motown e até mesmo nos Bee Gees, com faixas originais escritas por ele e em colaboração com Bryan Adams e Reese Witherspoon.
"Eu queria que tudo fosse emotivo", disse Bublé à agência de notícias Reuters.
O álbum chegou ao primeiro lugar na lista da Billboard do Reino Unido na semana de seu lançamento, em 15 de abril.
Bublé disse que ficou mais inspirado para escrever as suas próprias canções, como o single "It's a Beautiful Day", depois de receber uma resposta positiva em relação as até então originais "Haven't Met You Yet" e "Home".
Ainda assim, ele continua comprometido com os clássicos que o fizeram famoso.
"Eu amo escrever canções, mas a verdade é que eu amo fazer também versões", disse ele. "Eu nunca vou chegar a um ponto em que todas as músicas de um álbum sejam originais."
"To Be Loved" recebeu críticas em sua maioria positivas, especialmente para as faixas clássicas, embora alguns críticos consideraram o álbum irregular. Buble disse que os comentários mais importantes vêm de seus fãs.
"A verdade é que a melhor crítica que eu posso receber é alguém usar seu suado dinheiro para comprar o meu CD", disse ele.
Por essa medida, ele está indo muito bem: Bublé já vendeu 45 milhões de álbuns ao longo de sua carreira, e está pronto para fazer dez shows, com ingressos esgotados, na 02 Arena, em Londres, a partir do dia 30 de junho.
Ele voltará da turnê a tempo para o nascimento de seu primeiro filho, um menino, previsto para 21 de agosto. Bublé disse que ele e a esposa, a atriz e cantora argentina Luisana Lopilato, concordam que a família sempre virá antes da carreira.
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