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Após Oscar, Ben Affleck aparece para falar do Congo

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Quatro dias após ganhar um Oscar de melhor filme por "Argo", Ben Affleck fez uma breve participação surpresa num evento na Califórnia para falar de outro assunto que toma conta de sua agenda: a República Democrática do Congo.

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"Citei minha mulher no Oscar, sou muito feliz de tê-la ao meu lado [...]. Outra coisa que faço, em que uso meu tempo, é para a região do Congo. Achei que não estava dando o suficiente ao mundo. E o Congo é uma das áreas mais prejudicadas, mais sofríveis", disse o ator no TED, uma conferência de cinco dias em Long Beach, que reúne palestrantes de diversas áreas.


Affleck citou diversos problemas da região, como alto índice de estupro, milícias armadas e mortalidade infantil. Ao final, apresentou a Orquestra Sinfônica de Kimbanguiste (OSK), da capital Kinshasa, que tocou duas músicas. O grupo faz parte da fundação Instruments of Peace, criada pelo maestro e ex-piloto Armand Diangienda, que usa "música para ensinar paz e reconciliação".

Em dezembro, Affleck participou de um painel com especialistas e autoridades do governo, no Congresso americano, para falar sobre como os EUA podem ajudar o país no qual mais de 5 milhões de pessoas morreram nos últimos 15 anos em decorrência de conflitos armados, doenças e fome.

Na época em que fazia entrevistas para divulgar "Argo", em outubro, Affleck também distribuiu aos jornalistas barras de chocolate feitas com cacau de fazendeiros da região, uma iniciativa da organização fundada por ele, a Eastern Congo Initiative. O chocolate é vendido em supermercados dos Estados Unidos.


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