Afinal, quem escolhe os nomes das 'pokestops'?
Quem está jogando "Pokemon Go" já deve ter se deparado com nomes inusitados das "pokéstops", que são os pontos de encontro onde o jogador consegue repor suas "pokebolas" e ganhar itens.
Estátuas, monumentos e grafites costumam ser usados como "pokestops". E alguns, além de estarem localizados em ambientes estranhos e perigosos, como igrejas, cemitérios e "quebradas", também recebem nomes tão malucos que já existem até páginas na internet para reunir os melhores.
O "F5" apurou que algumas das localizações das "pokestops" e seus nomes foram escolhidos por jogadores do "Ingress", outro jogo da Niantic, a mesma desenvolvedora do "Pokemon Go".
Assim como o jogo que é a febre do momento, o "Ingress" utiliza realidade aumentada e funciona a partir de GPS, tomando como base mapas reais da cidade. O jogo está disponível no Brasil desde 2013, mas não chegou a fazer o sucesso estrondoso de seu sucessor.
Mesmo assim, foram os usuários do "Ingress" que decidiram a maioria dos nomes dos "portais", ou seja, os locais que concentram uma energia exótica —naquele jogo. A Niantic apenas reciclou os "portais" de um jogo e transformou nas "pokestops" do outro.
O "Ingress" também permitia que usuários sugerissem novos locais para serem "portais" à desenvolvedora, mas a opção teve que ser desabilitada no "Pokémon Go", provavelmente devido ao grande número de jogadores.
Procurada pelo "F5", a Niantic ainda não respondeu. As informações foram obtidas em fóruns de jogadores.
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