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Ícones do cinema, James Dean e Marlon Brando tinham relações sexuais sadomasoquistas, diz biografia

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Relações sexuais sadomasoquistas entre James Dean e Marlon Brando. Essa é a revelação polêmica que traz a biografia não autorizada “James Dean: Tomorrow Never Comes” (James Dean: O Amanhã Nunca Chega, em tradução livre).

Eles teriam se conhecido quando Dean ministrava uma palestra em Nova York, ainda na década dourada do cinema de Hollywood. Brando, que estava no local, disse a amigos que o olhar do intérprete de “Rebelde Sem Causa” (1955) o fazia “arder” por dentro.

Depois da conferência, Dean procurou o inesquecível Don Corleone, de “O Poderoso Chefão” (1972), para lhe contar sobre sua admiração. Ainda segundo os autores, Brando teria retribuído com um beijo.

Escrita por dois jornalistas veteranos do entretenimento americano, Darwin Porter e Danforth Prince, a biografia conta com entrevistas de amigos dos atores, como o compositor Alec Wilder, que confirmou o relacionamento: "Com certeza eram um casal, ainda que fidelidade sexual não fizesse parte do vocabulário deles".

O escritor Stanley Haggart, também ouvido pelos autores, afirmou que Brando era o "dominador" nos jogos sexuais dos atores. "Ele queimava o corpo do Dean com bitucas de cigarro".

O boato sobre o affair é antigo, mas Brando sempre o negou. Confome o "Daily Mail", o livro também fala que Dean mantinha relações sexuais com Walt Disney.

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