Televisão

Sérgio Chapelin se despede do Globo Repórter: 'Estive na maior parte dessa história primorosa'

Apresentador esteve à frente do semanal pelos últimos 26 anos

Sérgio Chapelin grava chamadas para o ultimo programa do Globo Repórter que será apresentado por ele
Sérgio Chapelin grava chamadas para o ultimo programa do Globo Repórter que será apresentado por ele - João Cotta/TV Globo
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São Paulo

Depois de 26 anos ininterruptos no comando do Globo Repórter, o apresentador Sérgio Chapelin, 78, se despede oficialmente da atração nesta sexta-feira (27). Será a última vez que ele aparecerá no comando do programa da Globo. O programa vai abordar a natureza selvagem da região do Serengeti, na África.

Certo de que cumpriu bem o seu papel, Chapelin diz que sai de cena “com o dever cumprido”. “Estive na maior parte dessa história primorosa do Globo Repórter e isso me deixa muito feliz. Da primeira fase do programa, mais documental, passando pela fase em que éramos mais factuais, até o momento atual, quando falamos sobre todos os assuntos”, diz Chapelin.

Chapelin, na Globo, também apresentou o Jornal Nacional. “Minha trajetória na televisão era tudo o que eu poderia desejar na vida. Sou muito grato ao público e aos colegas por todo esse carinho e simpatia. Me sinto muito honrado”, complementa.

A partir da outra edição, a do dia 4 de outubro, quem marcará presença na nova fase do Globo Repórter serão Glória Maria e Sandra Annemberg

“Sérgio Chapelin faz parte da minha vida. Começamos praticamente juntos. Cheguei aqui três anos depois dele e nunca nos separamos. Agora são duas apresentadoras, cada uma com a sua trajetória e experiência. Nós não podemos substituí-lo porque não tem como. Vamos fazer uma coisa diferente”, diz Gloria Maria.

Sandra também conta sobre a importância de Chapelin em sua trajetória. “Quando comecei no jornalismo da Globo, em 1991, fui a primeira apresentadora do tempo do Jornal Nacional e era chamada toda noite pelo Sérgio e pelo Cid Moreira. Ele é uma inspiração e me sinto honrada. Na verdade, o Sérgio é insubstituível. A voz dele ficará para sempre ecoando nos nossos ouvidos”, conclui.

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