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Saiba mais sobre o Spaces, o Clubhouse do Twitter

Facebook também já testa o seu espaço com salas de conversas, o Hotline

Twitter tem o Spaces, uma funcionalidade bem parecida com o Clubhouse - Lionel Bonaventure -26.out.2020/AFP
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Na semana passada, falei sobre o Clubhouse, a nova rede social de voz. Mas ele não está sozinho. Com o sucesso do app, a concorrência logo foi atrás. No final do ano passado, o Twitter apresentou o Spaces, uma funcionalidade bem parecida com o Clubhouse: salas em que algumas pessoas falam e outras ficam ouvindo, mas também podem pedir a palavra.

A principal vantagem em relação ao original é que o Spaces também está disponível para Android –o Clubhouse por enquanto é só para iPhone, e mesmo assim só com convite; a sua versão para Android já foi prometida para logo.

Porém, a principal desvantagem do Spaces é que a criação de salas está restrita a alguns usuários apenas. Por enquanto, os outros só podem ouvir e falar. Mas isso deve mudar em breve, segundo o Twitter. O Spaces ainda está em fase de testes.

Outra desvantagem é que não há um lugar para procurar os eventos que estão acontecendo no momento. Para achar uma sala, é preciso que apareça alguma no seu feed ou nos Fleets, as bolinhas com os stories do Twitter, na parte superior da tela.

Um círculo roxo ao redor da bolinha indica que ali está rolando uma sala nos Spaces, e não um Fleet normal. Você também pode receber um link para participar de uma sala. Ou então fazer uma busca e ver se tem sorte.

O Facebook também já anunciou que está desenvolvendo uma aplicação estilo Clubhouse, o Hotline. Há algumas diferenças: no Hotline vai ser possível abrir a câmera de vídeo e, no final do evento, o usuário poderá baixar o áudio ou o vídeo da conversa. Mas o serviço, também em teste, ainda não está disponível no Brasil.

Afinal, por que o sucesso desse tipo de aplicativo? Alexandra Avelar, country manager da Socialbakers, empresa especializada em performance em redes sociais, tem uma boa explicação: “Eles dão às pessoas acesso a conversas estimulantes em um momento em que a pandemia forçou muitos de nós ao distanciamento”. Faz sentido.

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Alessandra Kormann é jornalista, tradutora e roteirista. Trabalhou sete anos na Folha.
Desde 2005, é colunista do Show!, do jornal Agora.

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