Juliette só perde o BBB 21 se cometer uma atrocidade ao vivo
Efeito manada faz com que paraibana, que já era forte, seja quase invencível
Estamos na reta final da 21ª edição do Big Brother Brasil (Globo). O último episódio está previsto para o dia 4 de maio, que é quando completam os prometidos 100 dias de programa. Os dois lugares mais baixos do pódio ainda são mais ou menos um mistério —um deles deve ser de Gil. Mas o mais alto tem nome e sobrenome: Juliette Freire.
Dá para dizer que a paraibana só perde este R$ 1,5 milhão se cometer alguma atrocidade ao vivo. Os números são impressionantes: só no Instagram, Juliette tem 22,1 milhões de seguidores, o que a deixa em terceiro lugar no ranking geral de BBB's, atrás apenas das estrelas Grazi Massafera, com 23,3 milhões, e Sabrina Sato, com 29,5 milhões.
O tamanho de Juliette nas redes tem, obviamente, mérito próprio. A maquiadora é expressão máxima de uma receita que já vimos dar certo em outros anos: carisma, sinceridade e egocentrismo, com uma boa pitada de ataques e injustiça de outros participantes.
Juliette é fruto de um Big Brother de pandemia, faraônico, cujas menções soterram outros assuntos na internet. Na desesperada busca por atenção, influencers de outras áreas e celebridades não encontram outra alternativa a não ser assistir e comentar o programa.
Ao fazer isso, optam pelo caminho mais fácil: exaltar os amados, bater nos detestados. É o efeito manada, o mesmo que destruiu Karol Conká e que agora catapulta Juliette. Não é à toa que Juliette tem a torcida de muitos famosos e de muitos ex-BBB's, incluindo Caio, que vivia reclamando dela na casa. Todo mundo quer pegar um jacaré nessa onda de engajamento.
Juliette, que já era forte, agora está praticamente invencível. Para quem não é cacto, resta torcer pelo segundo lugar.
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