BBB 21: Deboche de Sarah sobre pandemia é a pá de cal no jogo da brasiliense
Brasiliense falou que furou isolamento para ir a megafestas
Não dá para perdoar: Sarah Andrade, 29, tirou sarro da pandemia, de suas vítimas e, de quebra, nos fez concordar com palavras que saíram da boca de Arthur.
A brasiliense parece que esqueceu, novamente, que está microfonada praticamente 24h por dia e que a casa é cercada por mais de 60 câmeras dentro do Big Brother Brasil 21. Confessou que no ano passado fez diversas viagens e foi com frequência a baladas, tudo às risadas.
Coube ao nosso impopular crossfiteiro Arthur Picoli, 26, o papel da razão. Disse que segurou a onda no isolamento social e que só ia em casa de alunos com quem ele já convivia. Sarah foi a megafestas em praias do Nordeste e disse que só não pegou Covid-19 porque é amada por Deus. Boninho, a gente liga no programa para se alienar e tem que ouvir esse tipo de coisa?
Vale lembrar que o país é o epicentro global da Covid-19. Falta pouco para chegarmos à marca de 300 mil mortos, quase 3.000 a cada 24 horas. Uma das formas de frear o contágio é aderir a medidas de isolamento social e sair de casa o mínimo possível, exatamente o cont rário do que Sarah disse fazer. Não dá para pensar em premiar uma pessoa dessas com R$ 1,5 milhão.
Foi a gota d’água na trajetória irregular de Sarah, que rendeu inclusive um pedido de desculpas da própria equipe. Suas redes sociais voltaram a perder seguidores em ritmo acelerado.
Extremamente inteligente, chegou a ser considerada favorita, mas derrapou nas últimas semanas. Já havia dito gostar de Bolsonaro e que tomou muita ivermectina como tratamento preventivo para Covid, vermífugo que especialistas dizem não ter eficácia contra o coronavírus. Enquanto isso, a torcida já tenta mudar o foco e mira em Juliette Freire, 31.
Como gosta de repetir nosso querido Gilberto, o BBB 21 é um programa para julgar, ser julgado, rir, chorar, acertar e errar. Mas diferente de Gil, que quando erra fica mais próximo da gente, mais humano, Sarah ultrapassou o limite do perdoável. Pelo menos a trajetória dela vai dar um ótimo trabalho de conclusão de curso.
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