Desde 4 de fevereiro, a Fox exibe, por meio de seu aplicativo de vídeos sob demanda, os novos episódios da segunda etapa da nona temporada da série "The Walking Dead". No canal a cabo, eles começaram a ir ao ar no dia 10, um por semana, e mostram uma reviravolta ainda maior após os trágicos acontecimentos envolvendo Rick Grimes (Andrew Lincoln) e Carl (Chandler Riggs).

Spoiler! Quem não quiser saber as últimas novidades é melhor parar de ler por aqui, portanto.

Após o melhor último episódio de pausa de temporada da história, com elementos de terror e que traz ainda a morte de Jesus (Tom Payne), o que vemos nos capítulos que marcam o retorno da série é Judith (Cailey Fleming) tomando decisões cada vez mais importantes, além de fortes indícios de que Negan (Jeffrey Dean Morgan), agora livre, será um reforço para proteger Alexandria das novas ameaças.

Nessa nova configuração, em que O Reino e Hilltop são comunidades praticamente isoladas, todos terão de se unir quando um bando liderado pela cruel Alpha (Samantha Morthon, indicada duas vezes ao Oscar) começa a atacar. O inimigo, desta vez, é praticamente invisível: veste-se com peles de zumbis para que não sejam identificados pelas hordas.

Nos quadrinhos que deram origem à série, os novos vilões são descritos como os piores a serem enfrentados até agora, pois abandonaram a civilização para viverem como selvagens, sussurrando o caminho que o bando deve seguir.

Mas as coisas mudam quando, sem saber, Daryl (Norman Reedus) e Michonne (Danai Gurira) sequestram Lydia (Cassady McClincy), a filha traumatizada da vilã. Se for como nos quadrinhos, a história revelará que a mãe mandou que estuprassem a própria filha achando que isso iria fortalecê-la: uma doutrina dos Sussurradores. Suave, não?