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Celebridades

Virginia Cavendish entrevista atrizes veteranas para série documental

A primeira convidada é Zezé Motta, que fala sobre o início de sua carreira

Duas mulheres estão sentadas em um ambiente interno, conversando. A mulher à esquerda tem cabelo cacheado e usa uma roupa preta e branca com estampas. A mulher à direita tem cabelo liso e usa um vestido colorido com flores. Ambas estão sorrindo e gesticulando. Ao fundo, há uma mesa com flores e copos de vidro, além de uma decoração de madeira.
Zezé Motta na entrevista com Virginia Cavendish - Divulgação
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São Paulo

Virginia Cavendish visitou as casas de dez atrizes veteranas para gravar entrevistas sobre as trajetórias delas nos palcos e nas telas para a série documental "O Segredo Delas", que estreia no dia 27 de março (Dia Mundial do Teatro), no Itaú Cultural Play, com acesso gratuito.

As entrevistadas são Zezé Motta, Ana Lúcia Torre, Suely Franco, Araci Esteves, Miriam Mehler, Walderez de Barros, Zezita Matos, Guida Vianna, Prazeres Barbosa e Joana Fomm.

Elas falam sobre as técnicas que aprenderam na profissão, as artistas que as inspiraram e os inícios das carreiras.

A série foi idealizada por Virginia, que está em cartaz nos cinemas em "O Auto da Compadecida 2". Ela divide a direção e o roteiro com o cineasta Daguito Rodrigues.

A atriz Zezé Motta, 80 - Divulgação

No primeiro episódio, a entrevistadora conversa com Zezé Motta no Rio de Janeiro. Aos 80 anos, a atriz e cantora lembra a estreia na peça "Roda Viva" (1968), encenada por José Celso Martinez Corrêa, conta como aprendeu a cantar e fala da luta contra o racismo na vida artística.

Uma pergunta comum a todas as entrevistadas é a inspiração para cada uma delas. Para Miriam Mehler e Walderez de Barros, que estarão no quinto e no sexto episódio, a resposta é Cacilda Becker.

"Eu via aquele fogo interno que ela tinha. Ela podia falar do jeito que quisesse, ela era sensacional, sempre verdadeira", disse Miriam.

"Eu a vi no palco pela primeira vez em uma peça do Abílio Pereira de Almeida. Cacilda, em cena, era um monte de músculos. Ela tinha eletricidade e voracidade. Lembro que saí do teatro gritando ‘quem é essa mulher?!’", recorda Walderez.

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