Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Celebridades

Donos de mansão processam Guimê e Lexa e pedem R$ 5 milhões por danos materiais

Eles alegam na Justiça que ex-casal fez mau uso da propriedade; OUTRO LADO: Lexa e Guimê não se pronunciam

Casal lado a lado
MC Guimê com Lexa quando ainda eram um casal - @mcguime no instagram
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Proprietários de uma mansão em Alphaville que já pertenceu a Guimê e Lexa voltaram à Justiça para cobrar deles o valor de R$ 5,1 milhões por danos materiais pelo mau uso da propriedade. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, dentre as alegações estão um grafite numa das paredes e o descaso com a piscina, que ficou com a água esverdeada.

Procurados, nem Lexa nem o funkeiro comentaram. Esse é mais um capítulo de uma briga antiga entre as partes. O imbróglio da mansão que não foi quitada em sua totalidade por Guimê repercute desde o ano passado.

Há um ano, a Justiça de São Paulo determinou que deveria ser Lexa a responsável por pagar a dívida milionária. Até então, ela havia entrado com recurso para não ter valores bloqueados em sua conta.

Conforme aquela decisão do TJ-SP, Lexa tinha responsabilidade pela dívida do cantor por ter com ele união universal de bens. Mesmo com a separação após o caso de importunação sexual no BBB 23, a cantora não realizou a partilha dos bens.

A dívida é referente ao imóvel comprado em 2016 por parte do funkeiro no valor de R$ 2,2 milhões. Atualmente, o valor da dívida é estimado em quase R$ 3 milhões. Conforme os proprietários, o músico teria deixado de pagar cerca de R$ 777 mil.

Os proprietários entraram na Justiça exigindo a rescisão do contrato do imóvel, o que conseguiram, e o pagamento de uma indenização por fruição, ou seja, pelo tempo em que Guimê usufruiu da casa. Em outubro de 2020, o funkeiro havia sido condenado em primeira instância. O processo tramita em segredo de justiça.

Na ocasião, Guimê disse que assinou o contrato após lidar com pessoas ruins e negou que tenha sido despejado ao dizer que quando a decisão saiu, já não morava mais lá.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem