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Celebridades

'Sou tímida e envergonhada sexualmente', afirma Luísa Sonza, que diz só flertar no palco

Cantora conta que é pouco abordada por potenciais interessados: 'O povo morre de medo'

Em foto colorida, mulher de vestido branco posa com uma rosa vermelha nas mãos
Luísa Sonza - Reprodução/Instagram
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São Paulo

Luísa Sonza, 25, diz que não ficou à vontade com as cenas de nudez que protagonizou no curta "Escândalo Íntimo - O Filme", que lançou para promover seu mais recente álbum. "Sou tímida e envergonhada sexualmente, embora minhas músicas falem de sexo", afirmou.

"Acho que é uma forma de me empoderar. Não gosto daquela coisa de sexo performático. Acho que só sei flertar cantando (risos)", contou a cantora em entrevista ao jornal O Globo. "Quando estou solteira, não flerto, vou direto ao ponto. Até porque você acha que alguém me aborda? O povo morre de medo de ficar comigo."

Declaradamente bissexual, ela também falou sobre o fato de nunca ter namorado publicamente uma mulher. Seus relacionamentos mais notórios foram com Whindersson Nunes, Vitão e Chico Moedas. Atualmente, ela namora o médico português Luis Ribeirinho.

"Agora, estou namorando. Então, nem penso nisso. Mas já me apaixonei, já tive casos com mulheres", disse. "Não falo tanto sobre isso porque temo descontextualizarem. Há uma pressão, as pessoas rotulam, falam que sou 'bi de festinha'. Sempre tendenciei a me relacionar com homens até pelo preconceito da minha família, por medo de muita coisa. Acabamos bloqueando sentimentos. Porém, agora estou feliz."

Na entrevista, Sonza também falou sobre a depressão profunda pela qual passou. "Cheguei a perder quase completamente o cuidado comigo", comentou. Ela também diz que o documentário "Se Eu fosse Luísa Sonza" foi gravado no auge da doença, mas que atualmente está melhor.

"Sou acompanhada por um psiquiatra. E tomo remédio", revelou. "Muita gente abomina o remédio, mas, às vezes, a química do cérebro está desregulada. Então, por um tempo, a medicação é importante. Em excesso, realmente é prejudicial. Tive uma fase em que precisei de muito remédio. Hoje, não tomo nem metade do que já tomei e faço terapia. Nunca estive tão tranquila."

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