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Celebridades

Desempregada, atriz de 'Pé na Cova' passa por dificuldades financeiras

Hélady Araújo já trabalhou como faxineira e balconista antes da pandemia

Helady Araújo - Instagram/heladyaraujo
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São Paulo

A atriz Hélady Araújo, 44. conhecida pela personagem Dirceia de “Pé na Cova”, está passando por dificuldades financeiras por não conseguir emprego na pandemia de Covid. O último trabalho dela foi no elenco de apoio da novela “Salve-se Quem Puder”.

Sem trabalho desde dezembro do ano passado, ela revelou à revista Quem que teve que deixar o Rio de Janeiro e se mudar para a casa da mãe, de 70 anos, em Cabo Frio, na região dos Lagos (RJ).

“Tive que voltar para cá [Cabo Frio] porque estou sem trabalho e não dá para me manter no Rio de Janeiro. Estou desempregada e sem carteira assinada desde o dia 15 de dezembro do ano passado. Não passei necessidade por causa da minha mãe. Mas não quero depender dela”.

A atriz falou que não aguenta mais dar despesa para mãe e quer trabalhar e ter o seu próprio dinheiro. Ela conta que começou a fazer participações como atriz na Globo desde 2009 e não parava. No começo de 2012, foi contratada por longo prazo para trabalhar em “Pé na Cova”, mas o programa acabou.

“Quando Marília Pêra faleceu, o programa acabou. O Miguel [Falabella] me ajudou no que podia. Ele é uma pessoa muito iluminada e sou muito grata a ele. Me colocou em 'Brasil a Bordo', fazendo a Diáfana. Ele não tem como ajudar todo mundo”.

Para piorar a situação, a atriz não consegue evitar o choro devido a uma depressão que se acentuou com a perda de pessoas queridas pela Covid-19 e pela falta de trabalho. Ela tinha entrado em depressão em 2016 durante outro período desempregada.

Segundo Hélady, a vida estava começando a melhorar um pouco antes da pandemia começar. Ela esteve de 2015 a 2020 totalmente desempregada. “ Fui contratada por quatro meses como elenco de apoio de ‘Salve-se Quem Puder’, mas só gravei até novembro”.

Com comorbidade e esperando na fila para ser vacinada contra Covid-19, Hélady explica que não tem conseguido fazer bicos, como de balconista, faxineira ou servindo bebidas em eventos.

“Hoje eu não posso falar ‘vou ali trabalhar como faxineira ou operadora’ porque não estou vacinada. Sou do grupo de risco. Estou esperando ser vacinada para poder trabalhar em qualquer coisa. Não tenho medo de trabalho e nem vergonha de trabalho”.

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