De jejum alcoólico a viagem ao Japão: Confira os planos dos famosos adiados para 2021
Confira o que pretendem Fafá de Belém, Palmirinha, entre outros
Já dizia o ditado: “Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje”. Porém, o autor da frase não deve ter pensado nisso em meio a uma pandemia. Com a ascensão do novo coronavírus, o fechamento dos comércios e a paralisação das produções audiovisuais, muitos artistas tiveram de protelar seus sonhos e desejos pessoais e profissionais para 2021.
A cantora Fafá de Belém, 64, é uma delas. “Quero viajar. A gente criou possibilidades, transformou o show em live, fizemos nossa equipe trabalhar mesmo em condições adversas. Mas sinto falta de viajar. Tirar umas férias longas. Esse ano eu faria China e Japão”, afirma sobre desejos que serão adiados para o ano que se inicia.
O duo de DJs Cat Dealers estava cheio de planos e com altas expectativas quando 2020 começou. Infelizmente, com a pandemia, os dois tiveram de adiar tudo, e agora mal podem esperar para 2021 começar. “Com esse tempo de quarentena, aproveitamos para produzir muita música nova, então estamos com vários lançamentos para sair", afirmam.
"Além disso, assinamos recentemente com uma nova gravadora da cena eletrônica e nosso foco para esse próximo ano será dar continuidade à nossa carreira internacional”, dizem eles, que fariam uma turnê pela América do Norte e pela Europa em 2020 e estreariam no palco principal do Tomorrowland Bélgica e no Mysteryland, na Holanda.
A atriz, apresentadora e produtora de conteúdo Mariana Kupfer, 46, tem planos ambiciosos para 2021. “Quero publicar um livro e adoraria voltar à TV”, afirma ela, que, por enquanto, segue com seu canal no YouTube AMAR, sobre maternidade que faz bastante sucesso.
A dupla Zé Neto e Cristiano só quer saber de trabalhar. “Estamos bastante ansiosos para retornar a nossa rotina de shows como era e poder sentir nosso público mais de perto. Sentimos falta da estrada, de ver e abraçar nossos fãs. O principal será levar entretenimento e mais leveza para amenizar tudo.”
A culinarista Palmirinha, 89, afirma que deseja continuar na ativa com seu lado empreendedor, retomando planos que não pôde concluir em 2020. “Por que nunca é tarde, né, amiguinha?”, brinca.
“Uma das novidades em 2021 será a minha linha de pão de queijo que eu tinha como meta lançar ainda em 2020, mas foi adiada”, afirma a cozinheira que pensa em continuar cuidando da saúde. Em 2020, Palmirinha deu um susto e foi parar no hospital por conta de uma infecção de urina.
Já Monique Evans, 64, quer ficar mais quietinha em 2021. Ela afirma que não tem mais muita vontade de fazer trabalhos na TV e pensa em descansar. “No futuro quero ir morar com minha filha lá perto de São José do Rio Preto (interior de SP), quero ser avó, e ter uma vida mais pacata”, reforça. A artista também quer viajar para Barcelona, na Espanha, para ver seu filho.
Com planos comprometidos pela pandemia, MC Loma,18, tem planos para vida pessoal e profissional. “Recentemente, completei 18 anos e sempre sonhei em fazer uma mega festa, mas não foi possível por tudo o que estamos passando nesse momento. Profissionalmente, eu e as Gêmeas queremos muito viajar pelo país com nossos shows. Na verdade, o grande problema era nos apresentar em casas de shows para maiores de 18 anos.”
Também com novidades para 2021, o jornalista e músico Rafael Cortez, 44, tem um programa de TV para alavancar em 2021. “É um talk show que se passa dentro de uma faculdade com estudantes trabalhando comigo. Esse ano eu estrearia, mas a pandemia matou”, diz ele sem revelar muitos detalhes sobre o novo projeto.
Além disso, diz ter uma meta diferente para o ano que se inicia. “Em 2020 não consegui fazer meu jejum alcoólico, todo ano eu fico dois meses sem beber para manter o peso e raciocinar melhor, mas na quarentena não deu para ficar sóbrio. Voltei a tomar meu vinho toda semana”, conta.
A apresentadora Didi Wagner, 45, quer ter mais convívio familiar e com amigos e lançar a nova temporada do Lugar Incomum (Multishow). E também fazer boas ações. "Uma coisa que a pandemia trouxe foi sentimento maior de urgência de ajudar as pessoas. Sempre ajudei instituições, mas não divulgo ."
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