Rapper Lil Wayne é acusado de posse ilegal de armas em Miami
Cantor premiado cinco vezes pelo Grammy pode pegar até 10 anos de prisão
O rapper americano Lil Wayne, 38, foi acusado nesta terça-feira (17) em Miami por porte de arma de fogo, algo que a lei federal proíbe devido a seu status de ex-presidiário. A polícia apreendeu uma pistola e munição em um avião particular no ano passado.
O artista, cujo nome verdadeiro é Dwayne Michael Carter, recebeu uma única acusação de "porte de arma e munições por um criminoso condenado", de acordo com um documento do tribunal federal de Miami. O texto observa que Carter tinha uma arma e munições no dia 23 de dezembro de 2019 em Miami, apesar de ter ficha criminal por um delito anterior.
Segundo o jornal local Miami Herald, o rapper identificou como sua uma pistola banhada a ouro, que foi encontrada em sua bagagem durante uma busca em um jato particular pouco antes do último Natal. Ele disse que se tratava de um presente que ganhou no Dia dos Pais.
Também foram encontradas balas, supostamente cocaína, ecstasy, heroína, analgésicos e quase 26 mil dólares em espécie, mas ele foi acusado apenas pelo porte de arma de fogo.
Em 2009, Lil Wayne foi condenado em Nova York a um ano de prisão por porte ilegal de armas.
De acordo com o Herald, o cantor premiado cinco vezes pelo Grammy pode pegar até 10 anos de prisão se for considerado culpado. Ele deve comparecer ao tribunal de Miami em 11 de dezembro.
Lil Wayne ganhou as manchetes recentemente por sua simpatia pelo presidente Donald Trump, com quem se encontrou em outubro.
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