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Celebridades

'Acabar com os abusos policiais é apenas o começo', diz Angelina Jolie sobre racismo

Atriz afirma que sistema que a protege, mas não à sua filha, é intolerável

A atriz Angelina Jolie no lançamento de "Malévola: Dona do Mal" em Londres
A atriz Angelina Jolie no lançamento de "Malévola: Dona do Mal" em Londres - Peter Nicholls/Reuters
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São Paulo

Angelina Jolie, 45, resolveu se abrir e opinar sobre as manifestações contra o racismo que têm ocorrido nos Estados Unidos e em todo mundo, motivadas pelo assassinato de George Floyd, em maio, por um policial.

"Há mais de 70 milhões de pessoas que tiveram que deixar suas casas em todo o mundo por causa de guerras e perseguições –e há racismo e discriminação na América", disse Jolie em entrevista à revista britânica Harper's Bazaar.

"Um sistema que me protege, mas pode não proteger minha filha –ou qualquer outra outro homem, mulher ou criança em nosso país com base na cor da pele– é intolerável", acrescentou a atriz, que adotou Zahara, 15, na Etiópia.

Jolie ainda afirmou que é necessário lutar por leis e políticas "que realmente impactem o racismo estrutural e a impunidade". "Acabar com os abusos policiais é apenas o começo. Vai muito além disso, para todos os aspectos da sociedade, do nosso sistema educacional à nossa política", disse.

Elogiando os organizadores dos protestos, a atriz disse ainda que o mundo parece estar "acordando", uma vez que está sendo forçado a lidar com um "acerto de contas" de vozes que não eram ouvidas.

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