Celebridades

Marquezine responde crítica após declarar rejeição a Bolsonaro: 'Vivemos em uma democracia'

Atriz respondeu seguidor que a mandou 'ficar quieta'

Bruna Marquezine na première do filme "The Sisters Brothers".
Bruna Marquezine na première do filme "The Sisters Brothers". - Filippo Monteforte/AFP
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São Paulo

Após declarar seu apoio à campanha #EleNão, contra o candidato à Presidência de Jair Bolsonaro, Bruna Marquezine, 23, recebeu diversos comentários – tanto positivas quanto negativas. Uma das pessoas que a seguia chamou a atenção da atriz por ter feito um vídeo com a sua opinião

"Se seu apoio fizesse alguma diferença, o Brasil teria ganhado a Copa. Shhhh, quietinha", diz o seguidor no vídeo, em alusão ao namorado de Marquezine, Neymar, ser jogador da seleção brasileira. 

A atriz assistiu ao vídeo e optou por deixar um comentário. “Eu não conheço essa pessoa, mas ainda vivemos em uma democracia, e em uma democracia, a gente não faz ‘shhh’ e nem ‘quietinha’ pra opinião política alheia." Ela ainda falou que pessoas civilizadas devem respeitar as opiniões e escolhas dos outros.

"E para todos sem criatividade que estão copiando essa tentativa de piada sem nexo, sem sentido, desrespeitosa e infantil, vale lembrar que eu não estava em campo com a seleção e que Copa e eleição são coisas MUITO diferentes", continuou Marquezine. "Minha opinião importa sim, como a de todos os brasileiros”.

Assim como Marquezine, muitas celebridades têm se posicionado contra o candidato Bolsonaro. Claudia Raia, Fernanda Lima, Sasha, Chay Suede e Raquel Sheherazade são alguns deles. A cantora Pablo Vittar chegou a se desvincular de uma marca que apoiava Bolsonaro.

Anitta foi outra famosa que esteve envolvida em polêmica com o canditato. Recentemente, ela seguiu uma pessoa que apoiava Bolsonaro, e seus fãs a quesationaram, pedindo um posicionamento.

Na quarta-feira (19) e quinta-feira (20), ela fez vídeos explicando que não precisaria se posicionar sobre assuntos de eleições apenas por defender a comunidade LGBT e seguir o movimento feminista, mas depois voltou atrás e diz que não votaria em um candidato homofóbico.

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