Ex-segurança processa Elton John sob acusação de assédio sexual
Um ex-guarda-costas de Elton John, 69, acusou o cantor britânico de assédio sexual, de acordo com documentos de um tribunal da Califórnia.
Os toques indesejados ocorreram em muitas ocasiões ao longo de vários anos desde que Jeffrey Wenninger começou a trabalhar como segurança pessoal do artista em 2002, e aumentaram em frequência e intensidade depois de 2010, de acordo com a acusação.
Representantes do intérprete de "Rocket Man", que é casado com o produtor David Furnish desde 2005 (no papel, desde 2014), classificaram a ação judicial como "infundada".
Orin Snyder, advogado de Elton John, disse que a ação foi "apresentada por um ex-segurança ressentido que busca obter um pagamento que não merece. Essas alegações são claramente falsas e contraditas por numerosas declarações anteriores deste querelante".
Segundo a ação judicial, apresentada na segunda-feira na Suprema Corte de Los Angeles, Wenninger atuou como guarda-costas de Elton John até aproximadamente setembro de 2014.
Em três ocasiões daquele ano, quando estava com o cantor em seu carro no trajeto entre suas casas na região de Los Angeles, o músico teria colocado a mão nas calças de Wenninger, tentado agarrar seus órgãos genitais e colocado a mão dentro da camisa dele e torcido seus mamilos, segundo o processo.
A ação pede uma indenização não especificada por distúrbio físico, mental e emocional, além da perda de rendimentos.
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