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A Warner Bros Discovery fechou nesta semana o elenco principal de "Dona Beja", nova versão da novela que foi um clássico da extinta Rede Manchete (1983-1999) nos anos 1980. A HBO Max promoverá o retorno às novelas da veterana Lúcia Veríssimo, que não faz uma trama inteira desde "Amor e Revolução" (2011), no SBT. Seu último trabalho foi em "Rensga Hits!", série do Globoplay.
Outra atriz que voltará às produções é Thalma de Freitas. Conhecida por fazer novelas como "Laços de Família" (2000), "O Clone" (2001) e "Caras e Bocas", e fora da TV brasileira desde 2012, quando fez "Malhação: Intensa Como a Vida", na Globo, a atriz fará uma participação especial na produção.
Othon Bastos, que jamais trabalhou em uma plataforma de streaming, também estará em "Dona Beja". Ele fez uma participação em "Cara e Coragem" (2022), mas seu último papel fixo foi em "A Força do Querer", exibida em 2017.
Outro nome acordado foi o de Erika Januza, ex-protagonista de novelas da Globo, e que fará um dos papéis principais em seu primeiro trabalho fora da emissora. Ela esteve no ar em "Verdades Secretas 2" (2021).
Junto com Lúcia, Thelma, e Erika, a HBO Max contratou Roberto Bontempo, Carol Abras e Bukassa Kabenguele. Eles se juntam a Deborah Evelyn, Isabella Garcia, Otávio Muller, David Júnior, Kelzy Ecard, e Grazi Massafera, que será a protagonista. Maitê Proença, que fez a versão clássica da produção, negocia uma participação.
As gravações estão marcadas para começar em outubro. Para dar veracidade à novela, a produtora Floresta e a Warner, que produzem o folhetim, bancaram uma cidade cenográfica no bairro de Vargem Grande, zona oeste do Rio de Janeiro. A estreia vai acontecer em 2024 na HBO Max.
Diferente da primeira versão, "Dona Beja" terá um novo título, sem o i. A trama será baseada na história real de Ana Jacinta de São José, a Dona Beja, que viveu em Araxá (MG) no século 19.
O texto de "Dona Beja" está a cargo de Daniel Berlinsky, que já colaborou com os textos de novelas como "Morde e Assopra", "Gabriela" e "Amor à Vida", todas da Globo. A produção é da Floresta, que adquiriu os direitos da obra em 2021. A adaptação promete maior representatividade e mais cenas de sexo.