Longe da tela da TV desde "Maldivas", série da Netflix que não foi feliz aos olhos do público e acabou logo na 1ª temporada, Bruna Marquezine deu um pulo em Los Angeles para participar de celebrações em função do Oscar e circular entre profissionais do cinema internacional.

De volta ao Brasil, a atriz programa a agenda de acordo com as gravações de uma nova série para o streaming. Ainda cercada de mistérios, "O Amor da Minha Vida" tem realização da produtora Barry Company, direção de René Sampaio e roteiro de Matheus Souza.

Na nova produção, cujo destino ainda não é conhecido, Bruna fará par romântico com Sérgio Malheiros, outro ator que ganhou fama pela tela da Globo, e mais ainda não se sabe.

A série tem previsão de ser rodada ainda neste semestre, sem impedir que a atriz cumpra a agenda de eventos previstos para o lançamento de "Besouro Azul", produção da DC Comics que vale, para ela, como importante inclusão no cinema hollywoodiano.

O longa chegará aos cinemas em agosto e tem sido alvo de grande orgulho para a jovem que despontou na TV ainda pequena, aos 7 anos, comovendo o Brasil como Celeste, a quase órfã de "Mulheres Apaixonadas" (2003), novela de Manoel Carlos.

Desde 2015, quando ainda era contratada da Globo e participou do filme "Breaking Through", Marquezine tem se dedicado a uma imersão no idioma inglês e a testes para papéis no cinema internacional, almejando um caminho como aquele percorrido por atores como Wagner Moura, Rodrigo Santoro e Alice Braga.

No terreno das séries, "Maldivas" foi a primeira produção do gênero feita por Bruna fora da Globo e contou com a amiga Manu Gavassi, entre outras grifes, mas flopou. Antes disso, ela passou ao menos dois anos em fase de reciclagem, inclusive em Los Angeles, onde esteve no início do mês, e de conhecer as muitas opções de ofertas profissionais que a aguardavam fora da emissora onde cresceu.

Livre das intensas rotinas exigidas por gravações de novelas, ela também encontrou o abraço do universo da moda, seja em publicidades bem pagas, seja nas primeiras filas de desfiles de grandes grifes nas semanas fashions mais bajuladas do mundo, como Paris e Milão.