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China declara guerra aos nomes 'curiosos' de empresas: 'Tá olhando o quê?'

Ao fundo, a sede futurista da televisão estatal CCTV em Pequim
Ao fundo, a sede futurista da televisão estatal CCTV em Pequim - Wang Zhao-15.ago.2017/AFP


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China acaba de abrir uma batalha contra os nomes de empresas considerados fantasiosos ou longos demais --como Medo da minha mulher" ou "Tá olhando o quê?"---, que se espalham por todo o país.

O jornal chinês especializado em direito, "Legal Daily", se dedicou a estabelecer a lista de empresas com nomes estranhos em mandarim, entre eles, "Minha mulher é a maior", de comércio eletrônico, e "Está procurando uma briga", de internet. 

O veículo cita o exemplo de um fabricante de preservativos para quem, obviamente, comprimento importa: "Um grupo de jovens com sonhos e que acham que podem criar milagres de vida sob a direção do tio Niu" é o nome de sua empresa.

Sede futurista da televisão estatal CCTV em Pequim
Sede futurista da televisão estatal CCTV em Pequim - Jason Lee-24.mar.2011/Reuters

A administração estatal de indústria e comércio implementou em agosto novas restrições que proíbem nomes de empresas considerados ofensivos, racistas ou que tenham conotação política ou religiosa.

Numa linha parecida, o presidente chinês Xi  Jinping já tinha pedido, em 2014, que não fossem feitas construções com "arquiteturas estranhas e grotescas", em um país onde proliferam as curiosidades urbanas. Entre elas, a ironizada sede futurista da televisão estatal (CCTV) em Pequim, apelidada de "Grandes Calças".

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