Norte-americana ergueu império da prostituição disfarçado de cafeteria
A ex-dançarina Carmela Panico, 53, encontrou um segredo para alavancar os negócios de sua cafeteria: contratar garçonetes que faturam como prostitutas nas horas extras.
O estabelecimento, Java Juggs Espresso, existiu de 2008 a 2013 no Estado de Washington. Segundo o "Munchies", o local era uma versão cafeinada do Hooters, lanchonete conhecida pelas garçonetes com pouca roupa, que dançam e se insinuam para os clientes.
O problema é que o "diferencial" do atendimento ia além da mesa. As baristas chegavam a ganhar centenas de milhares de dólares por ano, sem explicação aparente. Carmela Panico também teve um faturamento pouco comum, depositando US$ 2 milhões em sua conta no período de três anos.
Em 2013, o esquema foi descoberto e Panico foi condenada a um ano de prisão. Ainda segundo o "Munchies", o tribunal descobriu que as mulheres empregadas por Panico tinham problemas com drogas e eram, via de regra, endividadas.
A empresária foi solta recentemente. Agora, segundo seus advogados, ela trabalha como garçonete (com roupas), faz trabalho voluntário para animais e colabora com a caridade local da cidade onde mora, que não foi revelada.
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