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"Big Brother" americano é acusado promover racismo e homofobia

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A 15ª edição do "Big Brother" americano, que estreou no dia 26 de junho, está sendo acusada de veicular comentários racistas, homofóbicos e nazistas por parte de seus participantes.

A polêmica motivou o canal CBS, responsável pela exibição do reality show, a divulgar um comunicado oficial, em que classifica as declarações como "ofensivas" e afirma que a opinião dos integrantes do programa não reflete a posição da emissora. "Às vezes, os moradores da casa revelam preconceitos e outras crenças que não toleramos".

A imprensa americana tem repercutido parte dos comentários, que não chegaram a ir ao ar na TV, mas puderam ser vistos pelo público na internet.

Diferentemente do Brasil, o "Big Brother" americano é exibido na televisão apenas três vezes por semana.

"Tome cuidado com o que você fala no escuro, você pode não conseguir ver aquela vaca", disse a estudante Aaryn sobre Candice, uma participante negra, em uma das declarações.

Outra integrante do "Big Brother" disse gostar de gays, mas que "eles não são confiáveis num jogo como esse". Já o cantor Spencer comentou que a tortura cometida por médicos nazistas era benéfica e elogiou as habilidades de Hitler.

Crédito: Reprodução/Facebook/Big Brother Os participantes do "Big Brother 15", dos EUA
Os participantes do "Big Brother 15", dos EUA

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