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Tiago Leifert diz que ainda quer voltar a morar em Miami

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Desde a semana passada, o apresentador Tiago Leifert, 31, à frente do "Globo Esporte" há três anos, comanda o programa ao vivo de diferentes pontos da cidade. O estúdio móvel em formato de ônibus permite que ele explore São Paulo e tenha contato direto com o telespectador.

O paulistano, que sempre morou no Brooklin, zona sul, ficou fora da capital de 2001 a 2006 --primeiro em Miami, onde fez faculdade, e depois em São José dos Campos, onde iniciou a carreira. Antes de chegar aos EUA, odiava aquele país, mas mudou de ideia. "Aprendi a apreciar a vida mais tranquila de lá. Quero envelhecer em Miami, andar de carro conversível, longe do trânsito", diz.

Crédito: Maria do Carmo/Folhapress
Tiago Leifert, 31, apresentador do programa "Globo Esporte", da Globo, afirma que um dia voltará a viver em Miami (EUA)

Como foi sua infância em São Paulo?
Sempre morei em casa, no Brooklin, na zona sul. Não é um bairro seguro, e não podia jogar bola na rua. Não dava pra andar de bicicleta porque o asfalto era ruim. Já fui assaltado cinco vezes. Ficava jogando videogame em casa e praticava muito esporte na escola. Fazia as aulas de educação física de todas as salas.

O que merece um cartão vermelho na cidade?
A hostilidade do trânsito. As pessoas estão malucas, acham que o carro é uma armadura. Sou um motorista à moda antiga, deixo todo mundo passar. Acho até estranho existir lei a favor do pedestre.

Qual é seu programa tipicamente paulistano favorito?
Adoro passear de carro à noite, ver as luzes da cidade. E uma vez por mês dou um pulo na avenida Cidade Jardim para ver a vitrine das lojas, namorar uma Ferrari. É cafona, mas todo homem faz isso.

Do que você sentia mais saudade quando morava fora?
De conversar. Aqui você vai até a padaria, bate um papo, o cara já sabe do que você gosta. Lá, ninguém está nem aí. Também sentia muita falta da comida, sonhava com filé com mostarda enquanto almoçava em um "fast food" cubano.

Ouvi dizer que você adora aviões. É verdade?
Quando era criança queria ser piloto. Identificava o modelo dos aviões que sobrevoavam a cidade pelo barulho. Uma vez meu pai me presenteou com uma viagem cênica. O voo saía de São Paulo, sobrevoava o litoral e voltava. Minha maior diversão era andar de helicóptero.

Você era bom no futebol?
Eu era tão ruim que resolvi treinar sozinho. Comprei o livro de um jogador inglês e aprendi a técnica chutando a bola na parede de casa durante as férias. Depois disso, fiquei bom no futsal. O professor de educação física não entendeu nada.

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