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Copa do Mundo: Gato arremessado por assessor da CBF vira mascote e ganha apelido: 'Hexa'

Animal ainda circulou pelo centro de treinamento após a agressão e ganhou carinho da equipe

Puxado pelo cangote com força pelo assessor da CBF, gato ainda permaneceu na coletiva - Twitter/@goleada_info
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Rio de Janeiro

Os humilhados serão exaltados, e a prova disso veio na tarde desta quarta-feira (7): O gato rajado que andava preguiçosamente na mesa onde Vini Jr dava uma entrevista e, vrau!, foi puxado pelo cangote com força pelo assessor da CBF virou mascote da seleção.

Batizado de Hexa, ele é o novo xodó da equipe técnica e um encontro afetuoso entre o bichano e jogadores da seleção não está descartado. Hexa começou a ser admirado imediatamente depois do episódio, em que foi jogado agressivamente no chão.

O gato chamou atenção pela resiliência, digamos assim. Mesmo após ser agredido (sem revidar, é bom frisar), postou-se perto da mesa e acompanhou atentamente à entrevista do atacante do Real Madrid. Parecia muito interessado no que o jogador conversava com os jornalistas.

Hexa ainda circulou um tempo pela sala do estádio Grand Hamad, onde a seleção treina no Qatar, e recebeu o carinho de algumas pessoas que estavam por lá. Essa não é a primeira vez que um felino aparece no centro de treinamento brasileiro.

No último treino antes da partida de estreia contra a Sérvia, outro bichano já havia roubado a cena ao invadir o gramado, mas daquela vez saiu por conta própria. A presença de tantos gatos se justifica: o país tem uma média de um animal para cada pessoa. Segundo a Unidade de Controle de Gatos do Qatar, há entre 2 e 3 milhões de felinos, considerando que a população é de 2,9 milhões.

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