Mulheres viram motoristas do Uber para complementar renda e financiar estudos; conheça histórias
Após anos trabalhando com atendimento ao cliente, Maria Cristina, de Belo Horizonte, se viu desempregada e com dificuldade para voltar ao mercado.
A solução partiu do filho, que a apresentou ao Uber. A ideia deu certo. Maria é uma das cinco mulheres motoristas do serviço de caronas que deu seu depoimento à empresa neste 8 de março.
"Gosto muito de dirigir. Como estava difícil arranjar emprego, meu filho teve a ideia de me apresentar a Uber. Faço meus horários, sou meu patrão”, comemorou a mineira.
A paixão por dirigir também foi uma das motivações de Márcia, de Porto Alegre, para entrar no aplicativo. Já a carioca Ana gosta da flexibilidade de horários que o trabalho como motorista proporciona e usa as horas vagas para cuidar de si.
A paulistana Luiza, que é fisioterapeuta, aderiu ao serviço para financiar seu mestrado no Canadá em 2017. Além da profissão, ela complementa a renda fazendo bicos como motorista.
"Ajuda a aumentar minha renda para a viagem e é uma oportunidade de interagir com pessoas diferentes e conhecer histórias", conta.
Dirigir para o aplicativo nas horas vagas também foi a opção de Luciana, de Brasília, que usa a renda complementar das caronas para investir em sua empresa de bolos.
"Sou 'cake designer' e tinha muitas horas livres do dia que não poderia trabalhar com meus bolos. A Uber veio para me dar mais possibilidades de investimento na minha empresa", conta.
Em março do ano passado, a Uber se comprometeu a gerar empregos para 1 milhão de mulheres no mundo até 2020. Nos EUA, 19% dos motoristas do aplicativo são mulheres. A empresa não tem dados sobre a porcentagem de motoristas mulheres no Brasil.
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