BBB 22: Mion opina sobre comando de Tadeu Schmidt e compara com Leifert
Opinião do apresentador gerou polêmica nas redes sociais
Marcos Mion, 42, gerou polêmica ao compartilhar sua opinião em relação ao comando do colega Tadeu Schmidt, 47, no Big Brother Brasil 2022 (Globo). O apresentador "reclamou" sobre o comportamento dos participantes durante o programa ao vivo.
Responsável por comandar as tardes de sábado da emissora, Mion recomendou que Schmidt se inspirasse em Tiago Leifert, 41, ex-apresentador do reality show, para solucionar a questão envolvendo o barulho dos participantes.
"Alguma hora Tadeuzola vai ter que ser um pouco mais Leifert e dar uns 'pres-tenção' nos brothers porque não está dando para entender nada nas interações ao vivo! Eles são mais barulhentos que os cavalinhos", escreveu Mion em seu Twitter na noite desta quarta (19).
Os internautas reagiram ao cometário e dividiram opiniões sobre a atitude do apresentador. "Tadeu está sendo ele mesmo. E não acho que você expor isso aqui é legal, querer que ele se molde a algo/alguém é tirar a autenticidade dele mesmo", sugeriu um usuário da rede social.
"Que deselegante. Não se coloque numa posição de diretor do programa ou de superior do Tadeu para falar o que você acha que ele precisa fazer ou não", digitou outra internauta. "Verdade!!! Ele tem que direcionar mais ainda as perguntas e ignorar o resto para perceberem que não adianta gritar para chamar atenção", concordou outra pessoa.
"Está prematuro ainda, mas quando chegar os dias de formação de paredão e prova do líder, acho que vai acabar essa bondade dele", respondeu outro usuário do Twitter.
À frente do Fantástico durante 14 anos, Tadeu Schmidt se diz fã do BBB. Em entrevista ao F5, o apresentador afirmou que tem total liberdade da produção e deseja criar sua a "própria maneira de apresentar". "Eu coloco a minha alma em tudo que faço e, no BBB, não está sendo diferente", contou.
Com 22º edições, o reality show já contou com outros dois apresentadores, Pedro Bial, de 2002 a 2016, e Tiago Leifert de 2017 a 2021. No entanto, a responsabilidade de dar continuidade ao trabalho de Bial e Leifert não assusta Schimidt, que se diz grande fã dos colegas.
"Inclusive muitos anos antes de o Bial sair ficava pensando como seria estar ali, qual seria o meu jeito de apresentar", afirmou.
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