Veja cinco coisas que não mudaram na nova versão de "O Astro"
"O Astro" estreou na faixa das 23h da Globo com formato diferente da trama original de Janete Clair.
As diferenças começam no número de capítulos. A versão de 1977 teve 186, enquanto esta terá 60.
Mas nem tudo é tão diferente assim. O F5 fez uma lista de cinco semelhanças entre as duas versões.
A PEDRA AMETISTA
Se a arte da abertura ganhou uma repaginada, a música "Bijuterias", de João Bosco, foi mantida tal qual, com o mesmo arranjo. E não é para menos. Basta escutar os primeiros acordes para todo mundo querer sair cantando: "Minha pedra é ametista, minha cor, o amarelo..."
AS CAMISAS DE NECO
Na primeira versão, o Neco de Flavio Migliaccio usava sempre camisas de botão listradas ou estampadas sobre uma camiseta. Hoje, Humberto Martins usa um figurino bastante parecido, além de repetir trejeitos semelhantes aos do personagem original.
O BRASIL CAMPEÃO
No primeiro capítulo de "O Astro", enquanto Neco foge com o dinheiro que Herculano (Rodrigo Lombardi) arrecadou para reformar a igreja, o povo assiste na praça o Brasil ser tricampeão mundial, na versão de 77. Na versão atual, o Brasil ganha o pentacampeonato.
BARBA E BIGODE
Quem matou Salomão Hayalla na primeira versão foi Felipe Cerqueira, interpretado por Edwin Luisi. Ele usava barba e bigode, também adotados por Henri Castelli na versão atual da novela. Desta vez, contudo, o assassino mudou, já que Felipe estava longe da cena do crime.
O TURBANTE
Na década de 70, o mago Herculano Quintanilha, personagem de Francisco Cuoco, usava um turbante preto e um terno azul bem "cheguei" em suas apresentações. O figurino foi mantido para o Professor Astro de Rodrigo Lombardi.
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