Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Televisão
Descrição de chapéu Gal Costa

Filho de Gal Costa diz que só entendeu que a mãe era uma das maiores cantoras do Brasil durante o velório

Gabriel Costa ainda conta que ela sempre gostou de ser chamada de 'mãe'

Em foto colorida, rapaz de camisa preta senta em um sofá e dá uma entrevista
Gabriel Costa se emociona na entrevista para o Fantástico - Reprodução/TV Globo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Rio de Janeiro

Gabriel Costa nunca gostou de dar entrevistas, mas o único filho de Gal Costa resolveu falar sobre a morte da mãe em uma entrevista ao Fantástico, na Globo, que foi ao ar neste domingo (13). Adotado aos dois anos, o rapaz começou contando que a cantora baiana era muito zelosa.

"Ela era muito grudenta (risos). Eu falava: 'Mãe, pelo amor de Deus. [...] Tinha umas horas que eu queria ficar na minha de boa, quietinho, e ela já chegava grudando, abraçando, beijando. Eu falava: 'Mãe, pelo amor de Deus'", contou ele bastante emocionado. Gal Costa morreu na última quarta-feira (9), aos 77 anos, e a causa da morte ainda é desconhecida.

O jovem revelou também que Gal gostava de ser chamada de "mãe". "Nem Gal Costa, nem patroa, nem coroa. Nada. Eu falava: 'E aí, coroa? E aí, minha chefe? Ela não gostava. Ela gostava que chamasse ela de mãe", disse Gabriel que assumiu também para a repórter Ana Carolina Raimundi que só agora entendeu que a sua mãe era uma das maiores cantoras do Brasil. "Eu só tinha a visão de que ela é minha mãe e só minha. Juro que eu não tinha visão da dimensão dela como cantora. Eu só percebi isso no velório dela", explicou ele.

Gabriel contou também que o seu estilo musical era diferente de Gal Costa. "As músicas que eu ouvia, ela não gostava muito, não. É funk, é trap, música totalmente diferente de MPB. Às vezes eu colocava uma música que nós dois gostávamos. 'Estratosférica' foi o álbum que eu mais gostei da minha mãe. Eu botava de vez em quando as músicas dela pra gente escutar. Aí chegava no escritório que ela estava com a música e a gente começava a escutar junto", finalizou Gabriel.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem