Belutti diz ser desengonçado antes de estreia no Dança dos Famosos: 'Acham engraçado'
Cantor afirma que já passou algumas coisas da coreografia com a mulher
Bruno Belutti, 38, ainda não tirou a esposa, a atriz Thaís Pacholeck, para dançar depois que começou a ensaiar para o Dança dos Famosos. "Eu tenho dançado muito com a professora, e aí chego cansado em casa", contou ao F5.
"Já passei com ela algumas coisas da coreografia e ela assiste aos vídeos que a gente faz nos ensaios", revelou. "Ela me apoia demais. Mas não tenho dúvidas, qualquer problema com um dos ritmos, ela vai ser a minha cobaia aqui em casa para me ajudar."
O cantor da dupla Marcos e Belutti garante que a estrela de novelas como "Apocalipse" (Record) e "Chiquititas" (SBT) não sente ciúmes dele com a professora Bruna Santos. "Ela é super tranquila, apoia e torce", afirmou. "Inclusive, ela foi a minha maior incentivadora para participar do Dança, junto com o meu parceiro Marcos."
Belutti contou que a relação dele com a dança antes do quadro era "apenas de brincadeira". "Eu sou desengonçado", admitiu. "Muitas vezes eu dançava e as pessoas achavam engraçado. Eu tenho uma forma autêntica de dança, que é divertida, que é muito a minha assinatura. Mas nada levado a sério. Hoje, eu sei um pouco o que passa um bailarino e uma bailarina. É algo que a gente precisa respeitar porque não é fácil. Precisa ter talento, dom e perseverança. Mas é uma relação muito gostosa."
Apesar de não ter experiência com dança, ele sempre teve uma vida movimentada. "Eu jogo tênis e faço academia. Isso, com certeza, ajuda muito", avaliou. "O tênis em termos de preparação física, e a academia em termos de força. Como existem alguns movimentos que eu preciso jogar a Bruna para um lado e para o outro, a academia ajuda muito. E ensaiar durante várias horas exige fôlego e uma preparação física para aguentar o ritmo, e o tênis contribui nesse sentido."
Apesar de já ter recebido convites anteriores, essa foi a primeira vez que topou participar do quadro. "Eu sempre neguei porque sei que é necessária uma grande dedicação", avaliou. "Também porque sou péssimo dançarino e a gente sempre trabalhou muito, viajando para shows e compromissos durante a semana."
"Neste momento de pandemia, temos feito mais lives e shows em drive-in, mas tudo muito pontual, então eu sabia que isso não atrapalharia a minha participação no Dança e os ensaios", explicou. "E aí eu decidi aceitar porque eu também acabei de fazer um projeto, onde eu virei apresentador, e pensei: ‘Já que é um ano cheio de desafios pra gente, e eu já tenho topado alguns, por que não levar entretenimento para a galera que está em casa e me desafiar também?’."
Ele diz que assistiu a diversas edições do quadro. "Você ainda vê o desempenho das pessoas e é igual a um técnico de futebol quando a gente está em casa, né?", comparou. "A gente acha que o jogador precisa cruzar, chutar àquela hora, dar um chapéu, driblar e correr... Mas estar lá é completamente diferente. E aí você percebe que, se não houver esforço e treinamento, você não vai conseguir. E muitos conseguem mandar muito bem. Então, eu tiro o chapéu, não só pela facilidade que eles têm, mas também pela força de vontade."
Preocupado em não esquecer nenhum passo da coreografia, ele já está preparado para o caso de nem tudo sair como esperado. "Qualquer coisinha que a gente erre, disfarçamos ali, mas espero que eu esteja com a cabeça boa para pensar no carisma, além da coreografia, porque isso acaba ajudando muito", afirmou.
O cantor se diz competitivo e admite: "Acredito que uma frustração seria ser eliminado logo no começo". "É claro, a gente nunca entra em uma competição pensando que vai perder", comentou. "Eu vou ficar muito feliz se estiver ali, entre os quatro finalistas De qualquer forma, o importante, com certeza, é participar."
Mas ele explica um motivo a mais para acreditar nisso. "Neste momento de pandemia, muita gente está trancada em casa e não tem tantas coisas novas na televisão, porque muita coisa ainda não voltou", avalia. "E esse quadro, está sendo um presentão para a galera de casa, e eu quero participar com a intenção de entreter o povo, trazendo alegria, da minha maneira. O mais importante então é se entregar para o quadro, mas com alegria."
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