Bake Off Brasil retorna com Olivier Anquier como jurado na estreia da quarta temporada
Novo elenco incluiu ainda Nadja Haddad como apresentadora
Depois de passar quase 20 anos no GNT, o padeiro e chefe de cozinha franco-brasileiro Olivier Anquier, 58, volta à TV aberta.
Ele foi convidado para ser um dos jurados do programa “Bake Off Brasil - Mão Na Massa”, que vai ao ar no SBT, ao lado da chef confeiteira Beca Milano e da nova apresentadora Nadja Haddad. Ele promete dar um toque francês ao estilo dos competidores. A quarta temporada da atração estreia neste sábado, às 22h15.
O programa lembra da primeira formação de Olivier, que cresceu dentro da padaria de sua família na França, e deve explorar uma nova faceta do chef que está há quase 40 anos no Brasil.
“Minha última experiência na TV aberta foi até 2007, quando saí da Record. Lá, eu mantinha o ‘Diário de Olivier’ dentro do ‘Domingo Espetacular’. Realmente, sei que o alcance da TV aberta é muito diferente de quando se está na TV por assinatura”, afirma Anquier.
O chef ficou 20 anos no GNT. “Entrei bem no início da formação da Globosat, quando ela tinha cerca de 5.000 assinantes. Hoje, já passam de 20 milhões. A clientela da TV a cabo foi crescendo e não era raro eu ver pessoas que acompanhavam o meu programa. Mas, é claro, que o SBT tem uma presença muito maior em todo o Brasil e isso vai trazer de volta uma presença mais consistente de público”, avalia o chef.
Na televisão, ele já ensinou receitas, explorou outros países e ingredientes raros e os transformou em receitas. Encarou, ainda, um reality para encontrar os melhores cozinheiros do Brasil.
“Minha ideia é ajudar os competidores e também os telespectadores a melhorar os seus costumes. Aqui no Brasil há uma presença exagerada do açúcar. O brasileiro é uma abelha. Além dos danos que isso causa à saúde, esse hábito também causa a ausência de sensibilidade gustativa”, diz o chef.
“Quero despertar a curiosidade deles para sair da mesmice. Isso ou aquilo pode ser da cultura brasileira, mas estamos em um país novo, que está em plena construção. Podemos incorporar novas influências e transformá-las em uma identidade própria”, conclui Anquier.
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