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Após montarmos nosso time temos que cortá-lo ao meio, diz Teló sobre nova fase do The Voice

Programa da Globo começa etapa das batalhas nesta terça-feira (14)

Michel Teló monta a estratégia para seu time na fase de batalhas que começa nesta terça no The Voice
Michel Teló monta a estratégia para seu time na fase de batalhas que começa nesta terça no The Voice - Raquel Cunha/Globo
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São Paulo

Encerradas aos audições às cegas, o The Voice Brasil (Globo) inicia uma nova fase nesta terça-feira (14): a das batalhas. Agora, os técnicos dividirão seus times em duplas, que se apresentarão em duelos, cantando a mesma música. No final, só um de cada uma das duplas permanecerá na competição. 

“Esse momento pra nós é o mais sofrido, porque, logo após montarmos nosso time, a gente acaba tendo que cortá-lo ao meio”, afirma o jurado Michel Teló, 37. “A gente acaba conhecendo a história de cada um, respeitamos o sonho deles e isso dificulta ainda mais. Não é um momento fácil, mas é quando o programa vai ficando mais claro.” 

Assim como nas edições anteriores, Teló, Ivete Sangalo, 46, Lulu Santos, 65, e Carlinhos Brown, 55 poderão usar ainda o famoso “Peguei” após cada apresentação para trazer a sua equipe quem for eliminado. Já o botão de bloqueio, novidade dessa temporada, permanecerá nas batalhas, mas poderá ser usado só uma vez por técnico. 

Apesar das eliminações, Brown afirma que o objetivo das apresentações dessa nova fase não é fazer um duelo, mas sim um dueto. “Meu sentimento é que o ‘time Brown’ não compete. O meu desejo é que o meu time seja um time de abertura, de início de carreira, pois estar aqui já é uma vitória”, afirma. 

“O mais importante é buscar um time equilibrado e balancear entre vozes diferenciadas, uma mais rouca e outra mais suave, por exemplo. Isso é interessante. Eu procuro pegar todas as cadeias e paletas vocais para que o time realmente esteja bom. Além disso, é o momento de já criar os desafios para os candidatos”, completa. 

Ivete diz que seguiu a mesma ideia com sua equipe, desafiando os concorrentes com ritmos novos. “Me pediram pra não colocar músicas que o público já espere que eles cantem, para que eles comecem a competição com o pé direito, mostrando a que vieram. E eu achei isso muito legal porque não é um comodismo”. 

Ao término dessa etapa, os competidores passam a se apresentar individualmente e o público começa a ter poder de decisão, votando no melhor. “Passadas as batalhas, ficam os melhores candidatos. Então é como uma subida para o cume de uma montanha e é preciso ter joelho para chegar ao topo. Neste caso, o joelho é a voz”, avalia Lulu. 

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