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Descrição de chapéu Coronavírus

Nintendo confirma problema de fornecimento do Switch em período do novo coronavírus

Hardware do console está esgotado em várias lojas nos EUA

O logotipo da Nintendo exibido em uma loja durante uma prévia da imprensa em Tóquio, Japão
O logotipo da Nintendo exibido em uma loja durante uma prévia da imprensa em Tóquio, Japão - Issei Kato/REUTERS
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São Paulo

O console Nintendo Switch está esgotado em muitas lojas e varejistas online. Segundo o site norte-americano Business Insider, a Nintendo confirmou o problema de fornecimento neste período de pandemia do novo coronavírus.

"O hardware do Nintendo Switch está esgotado em várias lojas nos EUA", disse um representante da empresa, "mas mais sistemas estão a caminho". "Pedimos desculpas por qualquer inconveniente."

Lançado em 2017, o Nintendo Switch ainda é um dos produtos mais procurados, com vendas acima de 52 milhões nos Estados Unidos. E agora, em meio à pandemia da Covid-19, o console está esgotado na maioria dos grandes varejistas norte-americanas, como Amazon, Target, GameStop, Best Buy, e Walmart.

A empresa já afirmou que produz nova versão de seu console de games Switch. Sem revelar detalhes, uma fonte da Nintendo disse que um produto da mesma linha está sendo desenvolvido, mas sem afirmar se esse seria um modelo mais compacto e menos caro, como indicou o jornal japonês Nikkei.

O sucesso do Switch é explicado principalmente pelas vendas de jogos: "Super Smash Bros Ultimate" (12,08 milhões), "Mario Kart" (15 milhões), "The Legend of Zelda" (11,68 milhões) e "Super Mario Odyssey" (13,76 milhões). "Estes jogos foram vendidos de forma explosiva desde o lançamento", afirmou Furukawa.

No momento, com o surto do vírus e mais de um terço da população mundial sob condições estritas de confinamento, os videogames servem para passar o tempo e são uma forma de escapar do isolamento. "Globalmente, o impacto será sentido principalmente nas crianças, que ficarão em casa durante meses com os pais que não estão mais trabalhando", afirmou o especialista à AFP. "Os jogos estarão no centro de seu tempo livre."

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