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Música

Cardi B é declarada inocente em batalha judicial: 'Quero beijar os pés de Deus'

Queixoso afirmava que cantora não tinha autorização para usar sua imagem

Cardi B diante da Corte do Queen, em Nova York, onde passou por uma julgamento no mês passado - Yuki Iwamura - 15.set.22/ AFP
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São Paulo

A cantora Cardi B, 30, venceu uma batalha judicial iniciada há cinco anos sobre a capa de sua mixtape de estreia, "Gangsta Bitch Music". Ela celebrou o resultado em suas redes sociais afirmando que está muito feliz e gostaria de beijar os pés de Deus pelo resultado.

O veredito saiu na última sexta-feira (21) após quatro dias de julgamento no tribunal federal de Santa Ana, na Califórnia, Estados Unidos. Na ação, Kevin Brophy afirmava que a capa do álbum "Gangsta Bitch" mostrava sua imagem e suas tatuagens nas costas sem permissão.

A foto mostrava Brophy de costas fazendo sexo oral na cantora e ele pedia indenização de US$ 5 milhões (R$ 25,7 milhões). O júri, no entanto, decidiu que ela não prejudicava sua imagem nem constituía uma apropriação indevida da foto.

Cardi B afirmou, após a decisão, que planejava xingar Brophy caso ganhasse e disputa, mas com o alívio que sentia não teve coragem, e agora só deseja o melhor para ele, afirmou o site TMZ. Ela ainda elogiou sua equipe jurídica e a que representava Brophy.

A cantora passou por um outro julgamento no mês passado, quando se declarou culpada por uma briga em uma boate de striptease, em Nova York, em 2018. Ela admitiu que jogou um narguilé em duas irmãs que trabalhavam no local e pagou US$ 5.000 (cerca de R$ 26 mil) a um amigo para atacá-las.

Ao admitir a culpa, Cardi B teve a pena amenizada para 15 dias de serviços comunitários e uma ordem de restrição de três anos que a impede de se aproximar das vítimas. Se a rapper B não completar o serviço comunitário até janeiro de 2023, ela enfrentará pena de prisão.

Capa do álbum Gangsta Bitch de Cardi B
Capa do álbum "Gangsta Bitch" de Cardi B - Reprodução
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